sábado, 21 de maio de 2011

OS PAQUISTANESES EM ÉVORA

Os Paquistaneses ficaram muito contentes com a notícia, de que tinha sido o Sócrates a construir a barragem do Alqueva. Ainda eles viviam no Paquistão e já sabiam que o Sócrates ia construir a barragem do Alqueva. Foi por causa disso que eles vieram para Portugal. Quando o Sócrates os convidou a fazer uma viagem, até Évora, com direito a um farnel, eles não hesitaram e foram até à Praça do Geraldo. E contentes que eles estavam. Só que não os deixaram estar todos na mesma bancada, porque dava muito nas vistas. E lá se encontravam, sentados, juntos com outros convidados entre emigrantes de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné. Só não vi, convidados de Macau, nem da China de Mao Tsé-Tung.
Os de Macau, penso que se estão borrifando para esta porcaria, pois têm um nível de vida que não necessitam de emigrar. Mas, onde é que estavam os Chineses de Mao Tsé-Tung? Não foram ao comício do Zé, por várias razões…uma delas é que o farnel oferecido pelo partido Socialista, não tinha “porco doce”, nem “arroz Chau-Chau”. Por outro lado, todos eles tinham de trabalhar, nos “Hipers Chinas”, para importar as bandeiras, as t-shirts e os bonés do Partido Socialista.
Esta situação retrata bem o desespero que o Sócrates e os seus camaradas estão a passar.
E o Zé explicou as vantagens do Alqueva. “Agora, já podem ter couve repolho, couve-galega, pois, já podem regar as couvinhas. Têm é que ir buscar a água, à barragem, em baldes de plástico, comprados nas lojas dos chineses, pois a barragem só serve para ir fazer piqueniques e fazer viagens de barquinho. Para os paquistaneses mais abastados, podem tirar umas férias, e dar uns passeios de barco na barragem.”
Eu prometo e está no nosso programa de governo que haverá “baldes de plástico” para todos.
Quanto a ter levado o país, quase à bancarrota, nada disse. O argumento do Estado Social já não pega. Quem é que desconhece quem foi o grande destruidor do Estado Social em Portugal, depois do 25 de Abril? A resposta é José Sócrates…é só esperar a declaração de IRS de 2011, para se fazer as contas.
José Sócrates tanto insistiu que é hoje, um primeiro-ministro moribundo e deixa um país moribundo, que nem daqui a trinta anos vai conseguir levantar a cabeça.

“Mole sua ruit.” [Horácio, Carmina 3.4.65] Desmorona pelo seu próprio peso.

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