sexta-feira, 30 de outubro de 2009

RESPOSTA A MAITÊ PROENÇA

Preparação dos Jogos Olímpicos em 2016!


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

QUEM VIER ATRÁS QUE FECHE A PORTA


Os regimes políticos são fórmulas transitórias e progressivas, e valem praticamente menos pela doutrina e essência teórica que pela adaptação feliz ou descabida ao modo de ser psicológico, tradições, grau de educação cívica; todos igualmente bons, todos igualmente maus, conforme aquelas circunstâncias e o uso que deles se fizer, pois uns e outros têm presidido aos destinos de povos que sobem ao seu apogeu ou descem à ruína e definhamento.

No caso português temos particularidades que nos afastam de outros povos, onde a incerteza dos novos tempos se colocam. Somos egoístas, desorganizados e gostamos pouco de trabalhar.

É uma questão de atitude. E esta passa pela ética, como base, a integridade, a responsabilidade, o respeito pela Lei e pelos regulamentos, o respeito pelos direitos dos outros cidadãos, o amor ao trabalho, o esforço pela poupança e pelo investimento, o desejo de superação e a pontualidade.

Bom, quanto à integridade, estes últimos casos decorridos entre alguma banca, dão-nos um pouco a ideia, do país onde vivemos. De um modo apático, vamos assistindo a todas estas situações.
O desejo de superação não é característica dos portugueses. Basta olharmos para a selecção nacional de futebol.
Há países, como o Japão, que tem uma orografia bem pior que a portuguesa, em que 80% do seu território não é minimamente arável e que consegue ser a segunda economia mundial.
Temos mais exemplos! Mas, como somos o que somos, desabafamos no final, a dizer que somos um país pobre sem recursos.
A riqueza de um país está no seu povo.
E o que fizeram os nossos governantes nestes 35 anos de democracia? Destruíram na educação o que era positivo e foram semeando a irresponsabilidade.
Depois de tão bem arada, mondada, adubada e regada, aí temos a colheita - um país tão miserável que o estrangeiro nem, ao Banco do Estado, quer emprestar dinheiro, mesmo com um “spread” elevadíssimo e que nos vai onerar cada vez mais, para injectar em Bancos falidos por má gestão ou ambição desmedida.
Para minimizar estas escandaleiras, são criados apoios aos pobres, aos necessitados e aos que não querem trabalhar.
Ora bolas, lá se vão os impostos que me vêm “sacando” nestes últimos anos.
Não vou desrespeitar as Leis e Regulamentos, mas, confesso… estou cansado de ser assaltado à mão desarmada!
Ainda o Governo não tomou posse, e já os “opinadores” de televisão, vão dizendo como é que é possível continuar as reformas do Estado.
Quais? As da segurança social? As da educação? As fiscais?
Eu gostaria de saber é que “planos” existem para a economia e como é que vamos produzir mais e como vamos aumentar a exportação de bens transaccionáveis.
Durante estes anos, nenhum Governo foi capaz de o fazer. Nenhum!
Continuamos a ter Governos para gerir Finanças. Isto é, para determinar qual é a diferença entre o deve e o haver.
Para isto, sinceramente, não era preciso tanta gente no Governo e no Parlamento.
Temos pela nossa frente, mais quatro anos de aumento do défice público.
O Governo limita-se a ser, como uma "pessoa" que vai contraindo empréstimos, para pagar outros empréstimos, endividando-se, cada vez mais. E tudo isto é feito em proveito de um “futuro” melhor para os nossos filhos. Desgraçados! Vão ter uma “pesada” herança. Porque a “pesada” herança que a minha geração herdou, já saiu do Banco de Portugal, vendida para pagar os desaires deste regime político, onde ninguém tem responsabilidade por nada. E é verdade! Os únicos responsáveis, são os portugueses, com a sua atitude.
Nesta legislatura existe a oportunidade de rever a Constituição da República…tudo se vai manter, com a diferença de alteração na redacção de algumas normas. E assim segue a democracia que no verso da sua medalha retrata, hoje, uma perfeita demagogia.
Quem vier atrás que feche a porta!

"Rustica veritas." [Marcial, Epigrammata 10.72.11] A rude verdade. ■A verdade nua e crua.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

OS NÚMEROS FALAM POR SI

É bom que a análise das últimas eleições autárquicas, em Oeiras, não se fique pela mera apreciação do número de vereadores ou pela percentagem que cada grupo independente ou partido obteve nas eleições.
Há um dado que é muito importante, e que traduz mais a realidade do Concelho de Oeiras e da importância relativa de cada força política. E esses dados, são o número de votos que cada grupo político obteve.
Se pensarmos bem, o Grupo de Independentes Isaltino Oeiras Mais à Frente, obteve o número de 32.536 votos. Ou seja, se adicionarmos os votos obtidos pelo Partido Socialista, mais os votos da Coligação Mais Oeiras, o primeiro com 20.112 votos e o segundo com pouco mais do que 12.696 votos, chegamos à conclusão que o movimento independente Isaltino Oeiras Mais À Frente tem praticamente os mesmos votos que o PS e a Coligação juntos, no que diz respeito à Câmara Municipal.
Portanto, num cenário irrealista, teria de haver uma Coligação PS+PSD+CDS+PPM para obterem cerca de 300 votos mais do que um candidato independente. Porque será?
Se calhar, olhando para a obra desenvolvida ao longo destas duas décadas por Isaltino Morais, estas valem mais do que as promessas ocas que todos estes partidos fizeram.
E os Oeirenses, uma vez mais, demonstraram que não acreditam em sorrisos fáceis, nem em promessas utópicas.

“Mendaces etiam cum verum dicunt, fidem non inveniunt.” Os mentirosos, mesmo quando dizem a verdade, não recebem crédito.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

AMBIÇÃO

Quando se diz que alguém tem ambição é um elogio ou um insulto? Se pedirmos às pessoas que façam uma lista sobre as características necessárias para alcançar o sucesso, a ambição nunca falta. (Inteligência, criatividade e ética, por outro lado, não são normalmente os elementos mais característicos e os que são apontados). Mas não a ambição – esta nunca falta. A ambição é tema de debates filosóficos e de peças teatrais desde tempos imemoriais, passando por gregos, romanos e egípcios e mereceu tratamento especial de Shakespeare, que em várias peças tem na ambição das suas personagens a mola propulsora de todo o trama e até mesmo na Bíblia Sagrada. Ambição tem a mesma raiz da palavra ambiente e não é por acaso. As duas vem de “ambire”, que significa “mover-se livremente”. Traduzido literalmente e, principalmente, se usada correctamente, a palavra ambição significa criar o seu próprio caminho na vida. É simplesmente saber-se o que se quer para vida e tentar chegar lá. Ambição, assim, não é uma neurose obsessiva, ganância exagerada ou o desejo de subir na vida pisando os outros. Isso é o que o Mestre Yoda chamaria do lado negro da força: quando um desejo humano se transforma em obsessão, perde o controlo e passa a dominar a pessoa, tornando-se o seu foco principal. A ambição tem também forte componente social. Num país como o nosso, por exemplo, ser ambicioso é muitas vezes visto como algo negativo. Dizer que "fulano é muito ambicioso" é quase um insulto – significa que a pessoa é pouco confiável por ser egoísta (no sentido literal da palavra), e que certamente passará por cima de qualquer um em busca do seu objectivo. Neste caso, “objectivo” significa geralmente alguma vantagem monetária ou económica – algo palpável, digamos assim... financeiramente. Ambição passou a ser sinónimo de ambição financeira, quando na verdade é muito mais do que isso.Ambicioso também, por motivos que aqui não temos nem tempo nem espaço de comentar, passou a ser sinónimo de arrogante. E todos sabem que ser arrogante é "feio" e errado, logo... ser ambicioso também é. As pessoas “humildes” são elogiadas em público, o que faz com que as pessoas cresçam com uma percepção distorcida do que é realmente preciso para ter sucesso na vida. A Humildade importante, não é aquela de não se falar de si próprio – é ter a coragem de ouvir críticas, aprender com erros, aceitar outros pontos de vista. A ambição é essencial. Sem ambição, sem querer algo melhor para sua própria vida e para a dos outros, a pessoa fica acomodada. Não sai da sua zona de conforto, não se arrisca, não testa os seus limites. Ou seja, não faz o seu próprio caminho. Aceita o caminho dos outros, que muitas vezes lhe é imposto. E, depois, reclama que é infeliz. Já as pessoas ambiciosas são as que fazem o mundo girar. São as que apresentam projectos, abrem empresas, sonham e colocam a vida em acção. Enfim, assumem riscos. Preferem a tristeza da derrota do que a vergonha de não ter lutado. Embora nem todos os ambiciosos consigam o que querem, muitos deles (e delas) conseguem bem mais do que conseguiriam se ficassem acomodados. Talvez a ambição se tenha tornado negativa, na visão de algumas pessoas, eventualmente, por inveja. Acomodadas e preguiçosas, preferem denegrir o trabalho dos outros, do que tirar o “sim senhor” da cadeira. Só que a ambição tem que ser entendida como algo mais do que falar de dinheiro – é falar de destino – e se assim for entendida, provavelmente as pessoas podem melhorar a sua qualidade de vida, e de todos os outros ao seu redor, pois assumem sua vida. A ambição sadia é criar o seu próprio caminho de vida. Quem pode ser contra isso? Só alguém muito medíocre.
Mas, por favor, não transformem a ambição em algo que possa tornar-se num “insulto” e que se traduza, na imagem, que a maioria de nós tem da ambição - “fulano é muito ambicioso”, - no que resulta na posição mais redutora de qualquer individuo, que é o de tentar passar por cima de qualquer um, em busca do seu objectivo.
"Ambitio non respicit." O ambicioso não olha atrás de si.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

DEPOIS DAS ELEIÇÕES

Quando não existem ideias, projectos e coerência, quando se perde, tenta-se encontrar o “bode expiatório”, nos outros. Há sempre culpados, quando somos demasiados “narcisistas” e não queremos olhar para nós e para dentro do sistema onde nos encontramos integrados e reflectir sobre o que está mal, em nós.
O PSD, em Oeiras, não é nem mais nem menos do que o retrato do PSD nacional. Um partido que não possui qualquer bandeira pela qual possa unir militantes e simpatizantes e se entrega sistematicamente à luta do poder interno.
Um partido não ganha eleições, nem congrega os seus simpatizantes, pensando unicamente no culto de um líder e praticando o caciquismo. Tem de ter projectos onde o eleitorado se reveja.
O PSD passou as eleições legislativas a falar do TGV e acabou na asfixia. Ainda não se conseguiu libertar dos cavaquistas que proliferam no partido, coisa que o PS conseguiu fazer, em relação aos soaristas, entrando na cena política, uma nova geração que mal ou bem, imprimiu outra dinâmica. Sabemos que o PS está carregado de gente déspota esclarecida, mas em face de um PSD que não inspira confiança, o eleitorado não arrisca a mudança.
Portanto, mais do que encontrar um líder para o PSD é necessário que esse líder possa aportar as “bandeiras” que vão ao encontro das expectativas do eleitorado, em geral.
Não me parece que carregando o “fardo” da credibilidade, da ética e da transparência se consiga alimentar o eleitorado e as suas grandes expectativas. A ética e transparência não se apregoam, praticam-se! E esse não tem sido o forte de nenhum partido, ao longo destes 35 anos de democracia.
É necessário criar objectivos e depois encontrar o líder. E a primeira qualidade do líder é saber gerir uma equipa, motivando-a e incentivando-a na prossecução dos objectivos. E para isso é necessário existir diálogo com as bases do partido, para que estes não se limitem a ser interventivos, na hora de votar e depois esquecidos pela elite, entretanto formada ao redor do líder.
Porque para votar, sabemos que é fácil…basta pôr em movimento os “gangs do multibanco” e inscrever a rapaziada dos bairros municipais, para estes votarem ou manter o sistema do rendimento de inserção social para ter as tropas disponíveis.
É bom que os partidos comecem dentro de si próprios a praticar a credibilidade, a transparência e a ética e que se deixem de retórica, antes que matem a democracia.
"Navis vetusta inepta deinceps est mari." [Apostólio 13.57] Barco velho acaba impróprio para o mar.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

AUTÁRQUICAS EM OEIRAS 2005/ 2009












As diferenças que se verificam nestes resultados, tem como tradução, trabalho, dedicação e amor a um concelho.E essa diferença é avaliada pelos Oeirenses.
Tudo o que se possa dizer mais, é mera retórica!
Parabéns aos Oeirenses por terem dado uma maioria significativa ao IOMAF. É o melhor reconhecimento que qualquer autarca deste país pode ter.
É ver a sua confiança reforçada nas eleições.
Bem hajam!
E a partir de hoje, voltemos ao trabalho, porque os compromissos são muitos.
Muito se provou, depois deste acto eleitoral. Entre os diversos pontos que foram provados, tomo a liberdade de destacar:
1.º Afinal há reconhecimento na política;
2.ºEntre a obra feita e o cumprimento das promessas, não há retórica de "alfarrobista" que iluda o eleitor;
3.º Que ninguém pode pôr em causa a obra de Isaltino Morais, pois sem o reconhecimento da sua obra não seria possível, quer em 2005 quer em 2009, sair vencedor e continuar a merecer a confiança dos eleitores.






















quinta-feira, 8 de outubro de 2009

MARCOS PERESTRELO APOIA ISALTINO

Depois do Sócrates e do Alegre terem dado o seu apoio a Perestrelo, este acaba por apoiar Isaltino. Vamos seguir a recomendação de Perestrelo e votar Isaltino, no próximo dia 11 de Outubro.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

AS ELEIÇÕES AUTÁRQUICAS E A COMUNICAÇÃO SOCIAL

A televisão, em particular, só transmite as notícias da deslocação dos líderes partidários, no apoio aos candidatos às eleições autárquicas dos seus partidos.
Parece que não existe mais nada no espaço autárquico, por esse país fora.
Acabaram-se as eleições legislativas, mas a televisão dá a entender ao público que as mesmas continuam, mostrando os líderes a apoiar os seus candidatos às eleições autárquicas.
Vivemos uma falsa democracia! Esta é controlada pelas máquinas partidárias. De norte a sul do país, existem dezenas de candidaturas independentes que não beneficiam da divulgação das suas campanhas na televisão, porque não têm um Presidente de partido ou um Secretário-geral a visitá-las.
E mais grave é esta situação, porque em todos os Concelhos, existem vários partidos políticos a concorrer. Também estes, não são privilegiados em televisão, se o seu líder partidário não aparecer para os apoiar.
Que raio de democracia é esta? Que isenção tem os meios de comunicação social que andam a reboque dos líderes partidários a realizar reportagens como se mais nada existisse?
Para que serve a Comissão Nacional de Eleições? Já que nada diz sobre esta informação encapotada, onde só aparecem os líderes partidários em visitas de apoio aos concorrentes às eleições autárquicas, nos diversos concelhos?
A democracia está repleta de princípios, que não passam de isso mesmo, princípios. E que são diariamente violados. Principio da igualdade, da proporcionalidade, da equidade e por aí fora. É tudo treta! Antes do 25 de Abril queixavam-se os “democratas” que não existiam partidos, que não havia liberdade de expressão, não havia opção política, etc.
E agora, há? Das dezenas de grupos de Cidadãos que se propõe candidatar às eleições autárquicas, por esse país fora, já alguém ouviu falar deles na televisão? Então, não há grupos de cidadãos a concorrer às Câmaras de Matosinhos, de Valongo, de Coruche, da Amadora, de Gondomar, de Felgueiras, de Marco de Canavezes, de Alcobaça e de tantas outras?
Ao longo desta campanha, parece que só existe Lisboa e Porto e, mais os Concelhos onde vai o Secretário-geral do partido socialista. Todos os dias as televisões nos dão estas notícias.
Até nas eleições autárquicas o país só gravita em volta dos partidos. O que não havia antes do 25 de Abril de 1974 sobeja agora, de intoxicação partidária, colocando de lado os interesses das populações locais e as suas aspirações.
E viva a democracia!

« Demens est quisquis praestat errori fidem. » [Publílio Siro] Quem confia numa coisa errada não tem juízo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

OEIRAS ESTÁ DE PARABÉNS


O candidato independente, Isaltino Morais, consegue uma maioria, que pode ser relativa ou absoluta de mandatos (entre 39% a 43,2%), enquanto o PSD cai em relação há quatro anos. O PS ascende, por seu lado, a segunda força política em Oeiras, em termos de percentagem.“Isaltino -Oeiras Mais à Frente” é o lema da candidatura de Isaltino.Isabel Meireles é a candidata do PSD, numa coligação com o CDS-PP e o PPM. O resultado da sondagem indica um resultado entre os 16,9% e os 20,7%.Quem mais sobe é o PS, com a candidatura de Marcos Perestrelo, que saiu pela porta pequena, da vice- presidência da Câmara de Lisboa. As previsões indicam uma votação entre os 21,2% e os 25%.O Bloco de Esquerda situa-se entre os 4,3% e os 6,1%, um resultado insuficiente para entrar no executivo camarário.A CDU regista, nesta sondagem, um resultado entre 7,2% e 9,4% e tem em dúvida o mandato na vereação que detém.Ao aumentar a sua margem, Isaltino Morais tem uma previsão de cinco a seis mandatos, seguido do PS, com dois a três, e a coligação liderada pelo PSD, com dois a três representantes e a eventualidade da CDU manter um lugar na vereação.
A verificarem-se estes números, a Candidatura Isaltino -Oeiras Mais à Frente, aumentara o seu número de mandatos, entre 25 a 50%.


quinta-feira, 1 de outubro de 2009

MARCOS QUER ABRIR “BATACLAN” EM OEIRAS

Diz o jornal Público que o Marcos quer promover, em Oeiras, a abertura de “bataclan`s”, na frente ribeirinha.
Finalmente, Marcos define-se como empresário da noite.
E como a malta, não tem transportes nocturnos em Lisboa, quando vai beber uns copos, que é a capital, onde ele esteve, até ser despedido, vai além do metro e do alargamento da A5, pôr autocarros a circular à noite em Oeiras, deixando os clientes à porta de casa. Propôs a criação de uma carreira de autocarros nocturnos, o Combus, autocarro do concelho lançado pela autarquia com preços reduzidos para a população carenciada.
Já estou a ver os autocarros do “Combus” a tresandarem a álcool e com vomitado, a circular, no dia seguinte, e a levar os munícipes à farmácia, ao centro de saúde e a outros lugares. E como a “malta” já vinha “tesa que nem um carapau,” os preços seriam sociais.
Os autocarros seriam equipados com música ambiente e seria permitido fumar uns “charros”. Quanto a bebidas alcoólicas é que serão proibidas, mas estará disponível um serviço de “catering” com “Águas das Pedras” e Alka Seltzer”.
Marco Perestrelo divulgou a sua proposta durante uma acção de campanha na noite de ontem, com a Juventude Socialista, para “mostrar que em Oeiras não há espaços de diversão” e que os jovens “têm de ir para os subúrbios de Cascais ou para Lisboa”.
Até que enfim que aparece um candidato com ideias mesmo originais. Vou tomar é um “Gurosan”, porque estou embriagado com tanta ideia “louca”.