
Se isto não é uma grande negociata, expliquem-me, como contribuinte que sou, o que é…Ponho-me a pensar e lembram-se daquelas ideias da economia de mercado? Em que era necessário menos Estado? Privatizaram-se uma série de empresas ou parte delas, encaixaram-se mais de cinco biliões de euros e tudo isto, foi feito, em parte, pelos mesmos gajos que agora são escolhidos pelos chineses para os Conselhos Consultivos, Administradores não executivos e outros… Uma das coisas que me faltou na vida foi não ter trabalhado em Macau…porque hoje, o meu linguajar estava também, influenciado pelo “mandarim”.
Ou, em alternativa, tinha feito um ligeiro percurso, pela Caixa Geral de Depósitos e hoje, poderia estar reformado, com a pequena reforma de 18 mil euros mês.
Ao fim e ao cabo, o povo português é ingrato…teve na gestão do país e das empresas públicas, o melhor que há, de grandes licenciados, que nem o M.I.T, a Harvard Scholl ou o INSEAD, conseguiu formar…
Ainda dizem que não temos ensino de qualidade? Mentirosos…o ensino em Portugal tem, gerado, os melhores crânios da gestão e da política. E sabem porquê? Porque não há bons gestores se não houver accionistas de qualidade e exigentes.
E o povo português tem demonstrado essa qualidade…quando é necessário, abdica do seu próprio salário, já que não tem dividendos, e contribui, inclusive, com o seu subsidio de Natal e de Férias, para que não falte nada a esta cambada de chulos e incompetentes.
“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa”. (Victor Hugo)
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