Ainda há quem se admire, que os empresários aproveitem a época, para fechar as suas empresas. Se fosse empresário, ponderava, seriamente, a faculdade de encerrar o meu negócio.
Estamos num país, em que ser empresário é ser-se malandro! Como malandro, há que lhe dar cabo do canastro, porque assim não pode ser!
Impostos e mais impostos! Só se fala de obrigações sociais, ninguém fala em gastar menos. Em deixar de engordar o Estado!
Se alguém é empresário, tem a obrigação de pagar os ordenados a quem para si trabalha! Justo! Justíssimo!
Mas depois, tem de pagar, as contribuições para a Segurança Social e se não pagar, o “vigarista”, o “criminoso”, vai ter um processo-crime em cima. Além do mais, responde com o seu próprio património. Mas, não fica por aqui, ainda vai ver o seu nome e o da empresa, numa lista de indigentes, publicada pelo Estado.
Tem de realizar as retenções do IRS e entregar ao Estado, que assim se serve da sua estrutura administrativa, à borla, e entregar esse dinheiro ao mesmo Estado. E, como é à força, um intermediário, além de não ganhar nada com isso, se faltar ao compromisso ou se houver atraso, é penalizado.
Criminalizado, penalizado, enfim… ser empresário é arriscar o que é seu, em detrimento dos outros e ainda ficar, permanentemente à disposição da arrogância do Estado, a todo o momento, sendo visto como o único responsável do não funcionamento da economia.
E se as empresas dão lucro, está tramado, porque tem de pagar impostos, pela riqueza que está a gerar, e não vá o tipo fugir, até lá, paga o pagamento especial por conta, quer tenha lucros quer não!
E como se as coisas não chegassem, o Estado incompetente, visa gerar mais receitas com o novo código tributário. Sim, porque no meio de tudo isto, não são só os empresários que levam com a ripa…os trabalhadores também. E os reformados também, e os pré-reformados!
Ainda há pouco tempo, ouvimos falar da necessidade de alterar o esquema da segurança social, no que ao cálculo das reformas dizia respeito, para prevenir a sua sustentabilidade, para as gerações futuras. Bom, parece que afinal não chega, porque uns atrevidos investiram o dinheiro, que é nosso, em fundos de alto risco! E ninguém os prende. Ninguém os criminaliza, ninguém põe o nome destes malandros numa base de dados, em que toda a gente fique a conhecê-los.
Administrar o dinheiro dos outros, desta forma, e não ser responsabilizado, é fácil, quando se tem a prerrogativa de colocar, quer em cima dos empresários quer dos trabalhadores, uma maior carga fiscal.
E esta porcaria de país, assiste, impávido e sereno a esta devassa!
Por outro lado, andamos no corrupio da alta finança, a ver os roubos e vigarizes no BPN, no BPP, apoio à banca, generalizado, e quem paga esta treta toda? Os portugueses, aqueles que têm a mania que são espertos, nas suas atitudes diárias do salve – se quem puder, como se assim chegasse a algum lado.
Enquanto este povinho anda a tentar fugir, de pagar umas migalhas, andaram alguns a pedir dinheiro num Banco, para comprar acções noutro Banco e como a pandilha é grande, saltamos da administração de um lado, para o outro, e vamos controlar a situação no outro lado, porque isto, descambou.
E que garantias foram dadas? Nenhumas, e ninguém lhes cai em cima, porque são investidores/especuladores e não têm nenhuma fábrica de cuecas ou meias, no Minho.
Estamos num país, em que ser empresário é ser-se malandro! Como malandro, há que lhe dar cabo do canastro, porque assim não pode ser!
Impostos e mais impostos! Só se fala de obrigações sociais, ninguém fala em gastar menos. Em deixar de engordar o Estado!
Se alguém é empresário, tem a obrigação de pagar os ordenados a quem para si trabalha! Justo! Justíssimo!
Mas depois, tem de pagar, as contribuições para a Segurança Social e se não pagar, o “vigarista”, o “criminoso”, vai ter um processo-crime em cima. Além do mais, responde com o seu próprio património. Mas, não fica por aqui, ainda vai ver o seu nome e o da empresa, numa lista de indigentes, publicada pelo Estado.
Tem de realizar as retenções do IRS e entregar ao Estado, que assim se serve da sua estrutura administrativa, à borla, e entregar esse dinheiro ao mesmo Estado. E, como é à força, um intermediário, além de não ganhar nada com isso, se faltar ao compromisso ou se houver atraso, é penalizado.
Criminalizado, penalizado, enfim… ser empresário é arriscar o que é seu, em detrimento dos outros e ainda ficar, permanentemente à disposição da arrogância do Estado, a todo o momento, sendo visto como o único responsável do não funcionamento da economia.
E se as empresas dão lucro, está tramado, porque tem de pagar impostos, pela riqueza que está a gerar, e não vá o tipo fugir, até lá, paga o pagamento especial por conta, quer tenha lucros quer não!
E como se as coisas não chegassem, o Estado incompetente, visa gerar mais receitas com o novo código tributário. Sim, porque no meio de tudo isto, não são só os empresários que levam com a ripa…os trabalhadores também. E os reformados também, e os pré-reformados!
Ainda há pouco tempo, ouvimos falar da necessidade de alterar o esquema da segurança social, no que ao cálculo das reformas dizia respeito, para prevenir a sua sustentabilidade, para as gerações futuras. Bom, parece que afinal não chega, porque uns atrevidos investiram o dinheiro, que é nosso, em fundos de alto risco! E ninguém os prende. Ninguém os criminaliza, ninguém põe o nome destes malandros numa base de dados, em que toda a gente fique a conhecê-los.
Administrar o dinheiro dos outros, desta forma, e não ser responsabilizado, é fácil, quando se tem a prerrogativa de colocar, quer em cima dos empresários quer dos trabalhadores, uma maior carga fiscal.
E esta porcaria de país, assiste, impávido e sereno a esta devassa!
Por outro lado, andamos no corrupio da alta finança, a ver os roubos e vigarizes no BPN, no BPP, apoio à banca, generalizado, e quem paga esta treta toda? Os portugueses, aqueles que têm a mania que são espertos, nas suas atitudes diárias do salve – se quem puder, como se assim chegasse a algum lado.
Enquanto este povinho anda a tentar fugir, de pagar umas migalhas, andaram alguns a pedir dinheiro num Banco, para comprar acções noutro Banco e como a pandilha é grande, saltamos da administração de um lado, para o outro, e vamos controlar a situação no outro lado, porque isto, descambou.
E que garantias foram dadas? Nenhumas, e ninguém lhes cai em cima, porque são investidores/especuladores e não têm nenhuma fábrica de cuecas ou meias, no Minho.
Porque se tivessem, estavam tramados! Tinham o nome na base de dados e só lhes restava comprar um bilhete de avião para Madrid e depois, em Madrid, outro bilhete para o Brasil, para não deixar rasto, àquela justiça tributária, a mesma que investe o dinheiro da segurança social em fundos de alto risco.
E tudo isto, se vai passando, enquanto nos vão distraindo com as pressões no Ministério Público, mais o caso Freeport, mais este caso e mais aquele, e o país a afundar-se!
Parece, até, que o país não está endividado, e que a própria Caixa Geral de Depósitos, não está debaixo de olho das empresas de “ranking”, pois esta, até à data, tem sido um poço sem fundo para suportar toda esta pandilha, que tem aberto buracos financeiros em todo o lado. Portugueses, vamos ter de aumentar o capital social da Caixa Geral de Depósitos, outra vez! Aguentem-se à bronca!
Ah, mas se o meu amigo, for um modesto contribuinte que se tenha atrasado no pagamento dos seus impostos, está tramado, pois vai ter de pagar coimas ao Estado e ainda vai ver o seu nome na base de dados.
Resta perguntar: quem quer ser empresário neste país? A única profissão que não tem riscos é a de banqueiro e de especulador. Todas as outras, empresário ou trabalhador, estão condenadas a serem perseguidas, criminalizadas e a verem o seu nome vilipendiado, numa qualquer base de dados de um Estado, pródigo e especulador, também!
"Avarus, nisi cum moritur, nihil recte facit." [Publílio Siro] O avarento só pratica uma boa acção quando morre
E tudo isto, se vai passando, enquanto nos vão distraindo com as pressões no Ministério Público, mais o caso Freeport, mais este caso e mais aquele, e o país a afundar-se!
Parece, até, que o país não está endividado, e que a própria Caixa Geral de Depósitos, não está debaixo de olho das empresas de “ranking”, pois esta, até à data, tem sido um poço sem fundo para suportar toda esta pandilha, que tem aberto buracos financeiros em todo o lado. Portugueses, vamos ter de aumentar o capital social da Caixa Geral de Depósitos, outra vez! Aguentem-se à bronca!
Ah, mas se o meu amigo, for um modesto contribuinte que se tenha atrasado no pagamento dos seus impostos, está tramado, pois vai ter de pagar coimas ao Estado e ainda vai ver o seu nome na base de dados.
Resta perguntar: quem quer ser empresário neste país? A única profissão que não tem riscos é a de banqueiro e de especulador. Todas as outras, empresário ou trabalhador, estão condenadas a serem perseguidas, criminalizadas e a verem o seu nome vilipendiado, numa qualquer base de dados de um Estado, pródigo e especulador, também!
"Avarus, nisi cum moritur, nihil recte facit." [Publílio Siro] O avarento só pratica uma boa acção quando morre
2 comentários:
Caro amigo,
Há muito tempo que não ouvia um tão eloquente discurso fazer tanto sentido como este.
É que de discursos tipo PS (leia-se os donos da razão), está o pais farto.
O problema deste estado, é que a inércia e as guerras internas do principal partido da oposição no decorrer dos últimos 4 anos, foi tão absorvente que se esqueceram complemente da sua actividade opositora, permitindo um sem numero de tropelias, vigarices e afins, perpetrados pelo "ESTADO".
Veja-se que os aparelhos de estado estão impéstados de boys, cuja sua única competência é serem detentores de um qualquer cartão rosa.
A alta finança, está infectada com os caixas que sobem a administradores e que são promovidos quando já lá não trabalham, apenas por têm a enorme mais valia de terem um grande coração rosa.
Os fiscalizadores da banca sofrem de miopia aguda, até me aprece que deviam ir a cuba tratar tão grave doença, uma vez que em Portugal, e o meu amigo esqueceu-se de dizer, os médicos e enfermeiros a par dos pilantras dos professores, também são bandidos.
Tudo isto se passa nas barbas de um povo que se deixou envolver num colete de forças tão grande, que já não vê forma de sobreviver a não ser ingressar numa qualquer lista de manicómio.
A culpa não morre solteira. Não.
A culpa não é só rosa, pois também têm uma enorme dose de egocentrismo laranja.
Enquanto se perderam a discutir o umbigo da agora avô, o virus rosa instalou-se em todos os cantos deste nosso Portugal, minando até as fundações da instituição que é e nunca deveria deixar de o ser, a FAMILIA.
Qual casamento gay...
Meu caro termino dizendo...
Precisamos de um novo 25 de abril... mas deita vez sem cravos... a ferro e fogo!
Até nisto não soubemos fazer uma revolução que se visse!
Porque já nessa altura, por lá andavam os cravos rosa, que foram minando os corredores que confinam hoje com as fundações por onde recebem as suas maquias, fingindo-se de servidores do estado, da nação, do oriente e da cultura.
Até esses a nação rosa, têm que chamar hoje à ribalta, para lhes injectar uma "credibilidade" que há muito perderem... porque de honra, estes vírus rosa nunca ouviram falar.
Partamos para a guerra, não de palavras mas de actos.
Exijamos responsabilidades, não aos empresários, mas aos incompetentes e aos míopes.
Providenciamos a limpeza dos caixas, dos pseudo-engenheiros, dos pseudo-professores e dos parasitas de cartões rosa.
Eu tenho cartão de sócio do Sporting... mas até esses andam demasiado ocupados com guerras internas!
Valha-nos o cozido à portuguesa, o bacalhau e as casas de fado, que a ASAE ainda não tenha fechado!
O CIDADÂO
"Resta perguntar: quem quer ser empresário neste país?" EU QUERO!! Mas só se me deixarem ser primo ou tio ou sobrinho de alguém, porque só assim posso negociar à vontade.
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