A grande questão que se coloca é se alguém conseguirá mudar Portugal, ou se a frase correcta, não seria: Mudar de Portugal.
É isto que têm feito milhares e milhares de portugueses, que não encontram futuro em Portugal, e que não acreditam em Mudar Portugal.
Na passada quinta-feira, ouvi uma intervenção de um respeitável político da nossa praça, que a determinada altura mencionou o problema da bipolarização da política portuguesa. Isto é, ora se vota no PS, ora se vota no PSD.
Infelizmente, tive de me ausentar, antes das perguntas a formular pelo público, mas gostaria, depois de formular a pergunta pertinente que tinha em mente, de ironizar e perguntar como é que se poderia tratar esta “bipolaridade”. É que, depois de decorridos trinta e seis anos, com esta “bipolaridade”, a politica deste pais já é uma esquizofrenia.
A Esquizofrenia politica tem-se demonstrado como uma doença angustiante e incapacitante do normal funcionamento do país. A esquizofrenia politica é na realidade uma doença da atitude mental dos nossos políticos, que afecta de forma grave a sua forma de pensar e o seu comportamento em geral. Se falamos do PS, associa-se ainda os sintomas de prodigalidade, pois têm tendência a gastar mais do que tem o país. Por isso estamos completamente tesos.
As pessoas com esquizofrenia sofrem, de entre diversos sintomas, de alucinações (observar as coisas de forma diferente), delírios (crenças de natureza bizarra ou paranóide que não são verdadeiras), alterações do pensamento ou medo. Tanto se diz que o país está a crescer, como o país na realidade se afunda a olhos vistos. Tanto se elogia o crescimento do PIB em 1%, como se diz que este não serve para acompanhar o crescimento da despesa do Estado. E isto já se verifica, vai para dez anos. Nos últimos cinco anos a esquizofrenia politica deste governo está numa fase muito aguda.
Os delírios, visões e as alucinações constituem os sintomas psicóticos ou positivos que são os transmitidos por quem está no governo. E nesse capítulo o nosso Zé está de parabéns. Este país, na boca dele, nunca esteve melhor. Os "sintomas negativos" também surgem ao fim de algum tempo: o povo fica ausente, mostra muito pouca iniciativa e tem uma vida emocional embotada. Mesmo que isto seja uma grande confusão, continua a votar nesta rapaziada.
Uma importante característica reside no facto de que um povo com esquizofrenia não tem qualquer ideia de que está a sofrer da doença. Perde o contacto com a realidade.
Aos que se encontram, ainda com sanidade mental e não estão reféns da sua situação de vida (idade, por exemplo), o melhor que têm a fazer é Mudar de Portugal e tentar viver num país que não seja depressivo e esquizofrénico.
É isto que têm feito milhares e milhares de portugueses, que não encontram futuro em Portugal, e que não acreditam em Mudar Portugal.
Na passada quinta-feira, ouvi uma intervenção de um respeitável político da nossa praça, que a determinada altura mencionou o problema da bipolarização da política portuguesa. Isto é, ora se vota no PS, ora se vota no PSD.
Infelizmente, tive de me ausentar, antes das perguntas a formular pelo público, mas gostaria, depois de formular a pergunta pertinente que tinha em mente, de ironizar e perguntar como é que se poderia tratar esta “bipolaridade”. É que, depois de decorridos trinta e seis anos, com esta “bipolaridade”, a politica deste pais já é uma esquizofrenia.
A Esquizofrenia politica tem-se demonstrado como uma doença angustiante e incapacitante do normal funcionamento do país. A esquizofrenia politica é na realidade uma doença da atitude mental dos nossos políticos, que afecta de forma grave a sua forma de pensar e o seu comportamento em geral. Se falamos do PS, associa-se ainda os sintomas de prodigalidade, pois têm tendência a gastar mais do que tem o país. Por isso estamos completamente tesos.
As pessoas com esquizofrenia sofrem, de entre diversos sintomas, de alucinações (observar as coisas de forma diferente), delírios (crenças de natureza bizarra ou paranóide que não são verdadeiras), alterações do pensamento ou medo. Tanto se diz que o país está a crescer, como o país na realidade se afunda a olhos vistos. Tanto se elogia o crescimento do PIB em 1%, como se diz que este não serve para acompanhar o crescimento da despesa do Estado. E isto já se verifica, vai para dez anos. Nos últimos cinco anos a esquizofrenia politica deste governo está numa fase muito aguda.
Os delírios, visões e as alucinações constituem os sintomas psicóticos ou positivos que são os transmitidos por quem está no governo. E nesse capítulo o nosso Zé está de parabéns. Este país, na boca dele, nunca esteve melhor. Os "sintomas negativos" também surgem ao fim de algum tempo: o povo fica ausente, mostra muito pouca iniciativa e tem uma vida emocional embotada. Mesmo que isto seja uma grande confusão, continua a votar nesta rapaziada.
Uma importante característica reside no facto de que um povo com esquizofrenia não tem qualquer ideia de que está a sofrer da doença. Perde o contacto com a realidade.
Aos que se encontram, ainda com sanidade mental e não estão reféns da sua situação de vida (idade, por exemplo), o melhor que têm a fazer é Mudar de Portugal e tentar viver num país que não seja depressivo e esquizofrénico.
“Maximam illecebram esse peccandi, impunitatis spem.” [Cícero, Pro Milone 16.2] O maior estímulo para cometer faltas é a esperança de impunidade.
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