Ao longo destes meses, os portugueses, impávidos e serenos, têm vindo a assistir a medidas deste governo, que além da incompetência, generalizada, dos seus ministros e secretários de estado, tem subjacente a destruição de toda a economia do estado, para que futuramente, esta seja entregue a grupos privados, onde com toda a certeza, iremos encontrar os ex-ministros e ex-secretários, como tem vindo a acontecer, em governos anteriores, na liderança dessas empresas, com contratos de concessão, completamente leoninos.
Depois de toda a polémica, em volta da extinção das freguesias e o enfraquecimento do poder local, assiste-se à destruição das empresas municipais, mais um modo de canalizar, posteriormente, estes negócios para os amigos.
Fala-se na extinção de cerca de 140 empresas…com critérios duvidosos para a sua extinção. Devemos lembrar-nos que as empresas que têm prejuízo, este já está consolidado na divida pública. Portanto, não me parece que este critério seja o padrão para a extinção destas empresas, porque se esse fosse o critério, dissolvia-se o Estado português, pelo acumular de dívidas em que este, é responsável por 94% do défice nacional.
Já em 2006, com o novo regime jurídico das empresas municipais, as autarquias são obrigadas a encontrar o equilíbrio financeiro das empresas municipais, quando as mesmas por qualquer razão dão ou deram prejuízo.
O extinguir de 140 empresas vai colocar no desemprego, mais de 30.000 portugueses. O governo é o próprio impulsionador da criação do desemprego…
Temos vindo a assistir à nomeação de assessores e técnicos especializados, para apoio aos ministros e secretários de estado, de miúdos com vinte e sete, vinte oito anos, com vencimentos de três mil euros. Pois, bem, nos últimos anos, o poder local, procurou ter à frente das suas empresas gestores profissionais…a que o governo quer pagar o mesmo que paga aos putos assessores…portanto, como os mais velhos e experientes não estão para aguentar estas situações de desconsideração, permanente, vamos assistir, a mais putos da jota, a ocupar lugares de administradores nestas empresas.
A incongruência deste governo é tanta que ainda há pouco tempo, legislou que um administrador de uma empresa tem de ser licenciado…como se um qualquer candidato a vereador ou mesmo a presidente de Câmara, necessitasse de ser licenciado….para exercer essa função. Então, as funções são iguais? As responsabilidades são iguais? O Escrutínio é igual? Os administradores também vão ser só julgados pelos eleitores e ficam impunes perante o accionista, tribunal de Contas, IGF, DGA e não sei quantas mais entidades?
O governo cria uma lei para remuneração dos gestores públicos…os gestores das empresas autárquicas não são gestores públicos? Não haverá empresas do sector local que movimentam centenas de milhões de euros por ano? Mas, qual é o critério?
O governo só tem prejuízos com estas empresas? Mentira! Pagam IRC, pagam IVA a 23% numa obra, quando uma autarquia só paga 6%. Todos os seus trabalhadores, como as empresas não pagam para a segurança social? E pagam muito mais do que pagam os funcionários públicos para a CGA e para a ADSE.
Sendo assim, mandam-se para o desemprego mais 30.000 portugueses?
Nada desta desgraça tem a ver com a Troika… tem a ver com o governo e com um conjunto de ministros incompetentes, arrogantes e mal formados, que visam, unicamente, os seus interesses futuros, levando o país à ruptura completa.
Caberá ao povo, nas próximas eleições, rectificar a merda que fez…estou à vontade para o dizer, por várias razões…uma das razões, é como gestor, outra, porque sempre fui, contra a arrogância e incompetência dos governos, em geral, e outra, porque sou português e nunca vi nada assim…e o Salazar é que era fascista?
Estando os trabalhadores das empresas municipais, abrangidos pelo contrato individual de trabalho, tem sido vítimas das reduções de salário que deveria abranger só os funcionários públicos. Como trabalhadores ao abrigo do contrato individual de trabalho, não deveriam estar penalizados nas progressões e carreiras, como se funcionários públicos se tratassem. Do mesmo modo, não deveriam estar abrangidos pela famigerada lei de confisco do décimo terceiro e décimo quarto mês…mas, estão. Mas, como estão com contratos individuais de trabalho estão abrangidos pelo despedimento coletivo, quando da extinção das empresas… Como gestor sério, como homem livre e de bons costumes, não posso deixar de estar indignado por todos aqueles que são trabalhadores e se encontram numa situação em que não são carne, nem peixe…o que é mau, pertence-lhes…o que é bom não existe…ou seja, como trabalhadores com contrato individual de trabalho, não lhes assiste o principio da autonomia da vontade…estão obrigados, no pior sentindo, ao espartilho colocado por qualquer governo déspota…que é o caso.
Para que servem os sindicatos? Para nada, porque ainda não ouvi nenhum sindicalista a preocupar-se com os mais de trinta mil trabalhadores que vão para o desemprego.
Uma vez mais, enquanto o regime político deste país, não mudar, de modo a que exista alternativa, a esta alternância de poder, de fedelhos na procura da riqueza fácil e rápida, onde os governos vão nivelando os portugueses pela fasquia baixa, isto é, perto da pobreza, nunca o meu voto entrará numa urna.
E o Salazar é que era fascista?
Depois de toda a polémica, em volta da extinção das freguesias e o enfraquecimento do poder local, assiste-se à destruição das empresas municipais, mais um modo de canalizar, posteriormente, estes negócios para os amigos.
Fala-se na extinção de cerca de 140 empresas…com critérios duvidosos para a sua extinção. Devemos lembrar-nos que as empresas que têm prejuízo, este já está consolidado na divida pública. Portanto, não me parece que este critério seja o padrão para a extinção destas empresas, porque se esse fosse o critério, dissolvia-se o Estado português, pelo acumular de dívidas em que este, é responsável por 94% do défice nacional.
Já em 2006, com o novo regime jurídico das empresas municipais, as autarquias são obrigadas a encontrar o equilíbrio financeiro das empresas municipais, quando as mesmas por qualquer razão dão ou deram prejuízo.
O extinguir de 140 empresas vai colocar no desemprego, mais de 30.000 portugueses. O governo é o próprio impulsionador da criação do desemprego…
Temos vindo a assistir à nomeação de assessores e técnicos especializados, para apoio aos ministros e secretários de estado, de miúdos com vinte e sete, vinte oito anos, com vencimentos de três mil euros. Pois, bem, nos últimos anos, o poder local, procurou ter à frente das suas empresas gestores profissionais…a que o governo quer pagar o mesmo que paga aos putos assessores…portanto, como os mais velhos e experientes não estão para aguentar estas situações de desconsideração, permanente, vamos assistir, a mais putos da jota, a ocupar lugares de administradores nestas empresas.
A incongruência deste governo é tanta que ainda há pouco tempo, legislou que um administrador de uma empresa tem de ser licenciado…como se um qualquer candidato a vereador ou mesmo a presidente de Câmara, necessitasse de ser licenciado….para exercer essa função. Então, as funções são iguais? As responsabilidades são iguais? O Escrutínio é igual? Os administradores também vão ser só julgados pelos eleitores e ficam impunes perante o accionista, tribunal de Contas, IGF, DGA e não sei quantas mais entidades?
O governo cria uma lei para remuneração dos gestores públicos…os gestores das empresas autárquicas não são gestores públicos? Não haverá empresas do sector local que movimentam centenas de milhões de euros por ano? Mas, qual é o critério?
O governo só tem prejuízos com estas empresas? Mentira! Pagam IRC, pagam IVA a 23% numa obra, quando uma autarquia só paga 6%. Todos os seus trabalhadores, como as empresas não pagam para a segurança social? E pagam muito mais do que pagam os funcionários públicos para a CGA e para a ADSE.
Sendo assim, mandam-se para o desemprego mais 30.000 portugueses?
Nada desta desgraça tem a ver com a Troika… tem a ver com o governo e com um conjunto de ministros incompetentes, arrogantes e mal formados, que visam, unicamente, os seus interesses futuros, levando o país à ruptura completa.
Caberá ao povo, nas próximas eleições, rectificar a merda que fez…estou à vontade para o dizer, por várias razões…uma das razões, é como gestor, outra, porque sempre fui, contra a arrogância e incompetência dos governos, em geral, e outra, porque sou português e nunca vi nada assim…e o Salazar é que era fascista?
Estando os trabalhadores das empresas municipais, abrangidos pelo contrato individual de trabalho, tem sido vítimas das reduções de salário que deveria abranger só os funcionários públicos. Como trabalhadores ao abrigo do contrato individual de trabalho, não deveriam estar penalizados nas progressões e carreiras, como se funcionários públicos se tratassem. Do mesmo modo, não deveriam estar abrangidos pela famigerada lei de confisco do décimo terceiro e décimo quarto mês…mas, estão. Mas, como estão com contratos individuais de trabalho estão abrangidos pelo despedimento coletivo, quando da extinção das empresas… Como gestor sério, como homem livre e de bons costumes, não posso deixar de estar indignado por todos aqueles que são trabalhadores e se encontram numa situação em que não são carne, nem peixe…o que é mau, pertence-lhes…o que é bom não existe…ou seja, como trabalhadores com contrato individual de trabalho, não lhes assiste o principio da autonomia da vontade…estão obrigados, no pior sentindo, ao espartilho colocado por qualquer governo déspota…que é o caso.
Para que servem os sindicatos? Para nada, porque ainda não ouvi nenhum sindicalista a preocupar-se com os mais de trinta mil trabalhadores que vão para o desemprego.
Uma vez mais, enquanto o regime político deste país, não mudar, de modo a que exista alternativa, a esta alternância de poder, de fedelhos na procura da riqueza fácil e rápida, onde os governos vão nivelando os portugueses pela fasquia baixa, isto é, perto da pobreza, nunca o meu voto entrará numa urna.
E o Salazar é que era fascista?
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