Há que acabar com os mitos. Só se ouve dizer mal da política dos socialistas, nestes últimos anos e do carácter do Zé.
Desde 2004, que o Zé fez com que a economia portuguesa crescesse e se criassem mais de 150.000 novos empregos. É verdade… em 2004, existiam cerca de 461 mil inscritos nos Centros de Emprego. Em 2010 só existiam 555 mil inscritos. E agora? Já se fala em cerca de 700 mil…? Portanto, foi sempre a crescer. Penso que isto deve ser um dos orgulhos do Zé e dos socialistas. E tanto quanto sei, a crise internacional já estava aí, em 2004 e veio a crescer, a crescer. Portanto, o mérito não é só do Zé e das suas políticas. É da conjuntura internacional.
Em 2004, a dívida directa do Estado, “per capita”, era de 8.640,2 euros. Por causa da crise internacional, a mesma foi crescendo, passando em 2005, para 9.645,8 euros, em 2006, para 10.256,4 euros, sendo, já, em 2009, de 12.485,1 euros. Agora percebo, em face deste crescimento económico, a razão dos resultados das eleições de 2009… o “povo”, reconhecido, voltou a colocar, o Zé, no poder. Merecia…foi um, evidente, esforço, feito pelo mesmo, na captação externa de dinheiros para manter o nosso estilo de vida. Obrigado, Zé pelo teu excelente trabalho. Se não tivesse sido assim, os portugueses tinham deixado de ir aos centros comerciais, ao Domingo, com a família, almoçar ao McDonald, transportando os meninos em plenas correrias e berreiros.
O Zé, sempre preocupado, com o “povo”, fez sempre uma política fiscal, de modo a beneficiar os contribuintes. Em 2004, a receita, em impostos directos e indirectos, “per capita”, era de 6.733,1 euros. O Estado foi emagrecendo a sua estrutura e o resultado foi de se chegar a 2010, com uma receita “per capita” de 11.546 euros. Isto não teria sido possível sem o Zé e o partido socialista. Uma vez mais, os dados económicos demonstram, claramente, que esta malta da oposição passa o tempo a levantar calúnias. Acabe-se com o mito do Zé!
Conduzindo sempre o país para um sucesso estrondoso, a dívida directa do estado, em percentagem do PIB, também, graças ao esforço das políticas do Zé, foi crescendo, passando de 61% em 2004, para um número, que nos pode orgulhar a todos nós, de 88% em 2010.
A preocupação do Zé, com o Estado Social, fez com que, de 2004 a 2009, o número de camas nos estabelecimentos de saúde, por 100 mil habitantes, fosse sendo cada vez menos.
SNS: camas nos estabelecimentos de saúde por 100 mil habitantes
2004 - 223,8
2005 - 225,7
2006 - 221,3
2007 - 220,1
2008 - 203,3
2009 - 201,7
Tudo, graças às parcerias público -privadas que permitiram a construção de novos hospitais. E como vai ser preciso pagá-los, nos próximos 25 anos, o Zé, sempre esperto, reduziu o número de camas, que é para a malta não ficar acomodado e ir trabalhar. É assim mesmo!
Mas, pelas múltiplas exigências, da (s) “sociedade (s)”, o Zé, não se ficou por aí, e toca de nos aproximar, cada vez mais, uns dos outros, realizando novas obras, que a todos nós nos orgulha e que vai permitir, acabar com as novas tecnologias de informação, incluindo as redes sociais, pois será cada vez mais fácil, irmos a casa uns dos outros, com as novas auto-estradas, das quais deixo alguns exemplos… Algarve Litoral, Litoral Oeste, Baixo Alentejo, Alto Alentejo, AE Transmontana, Douro Interior, Pinhal Interior, etc.
Não se preocupem que alguém há-de pagar…
Desde 2004, que o Zé fez com que a economia portuguesa crescesse e se criassem mais de 150.000 novos empregos. É verdade… em 2004, existiam cerca de 461 mil inscritos nos Centros de Emprego. Em 2010 só existiam 555 mil inscritos. E agora? Já se fala em cerca de 700 mil…? Portanto, foi sempre a crescer. Penso que isto deve ser um dos orgulhos do Zé e dos socialistas. E tanto quanto sei, a crise internacional já estava aí, em 2004 e veio a crescer, a crescer. Portanto, o mérito não é só do Zé e das suas políticas. É da conjuntura internacional.
Em 2004, a dívida directa do Estado, “per capita”, era de 8.640,2 euros. Por causa da crise internacional, a mesma foi crescendo, passando em 2005, para 9.645,8 euros, em 2006, para 10.256,4 euros, sendo, já, em 2009, de 12.485,1 euros. Agora percebo, em face deste crescimento económico, a razão dos resultados das eleições de 2009… o “povo”, reconhecido, voltou a colocar, o Zé, no poder. Merecia…foi um, evidente, esforço, feito pelo mesmo, na captação externa de dinheiros para manter o nosso estilo de vida. Obrigado, Zé pelo teu excelente trabalho. Se não tivesse sido assim, os portugueses tinham deixado de ir aos centros comerciais, ao Domingo, com a família, almoçar ao McDonald, transportando os meninos em plenas correrias e berreiros.
O Zé, sempre preocupado, com o “povo”, fez sempre uma política fiscal, de modo a beneficiar os contribuintes. Em 2004, a receita, em impostos directos e indirectos, “per capita”, era de 6.733,1 euros. O Estado foi emagrecendo a sua estrutura e o resultado foi de se chegar a 2010, com uma receita “per capita” de 11.546 euros. Isto não teria sido possível sem o Zé e o partido socialista. Uma vez mais, os dados económicos demonstram, claramente, que esta malta da oposição passa o tempo a levantar calúnias. Acabe-se com o mito do Zé!
Conduzindo sempre o país para um sucesso estrondoso, a dívida directa do estado, em percentagem do PIB, também, graças ao esforço das políticas do Zé, foi crescendo, passando de 61% em 2004, para um número, que nos pode orgulhar a todos nós, de 88% em 2010.
A preocupação do Zé, com o Estado Social, fez com que, de 2004 a 2009, o número de camas nos estabelecimentos de saúde, por 100 mil habitantes, fosse sendo cada vez menos.
SNS: camas nos estabelecimentos de saúde por 100 mil habitantes
2004 - 223,8
2005 - 225,7
2006 - 221,3
2007 - 220,1
2008 - 203,3
2009 - 201,7
Tudo, graças às parcerias público -privadas que permitiram a construção de novos hospitais. E como vai ser preciso pagá-los, nos próximos 25 anos, o Zé, sempre esperto, reduziu o número de camas, que é para a malta não ficar acomodado e ir trabalhar. É assim mesmo!
Mas, pelas múltiplas exigências, da (s) “sociedade (s)”, o Zé, não se ficou por aí, e toca de nos aproximar, cada vez mais, uns dos outros, realizando novas obras, que a todos nós nos orgulha e que vai permitir, acabar com as novas tecnologias de informação, incluindo as redes sociais, pois será cada vez mais fácil, irmos a casa uns dos outros, com as novas auto-estradas, das quais deixo alguns exemplos… Algarve Litoral, Litoral Oeste, Baixo Alentejo, Alto Alentejo, AE Transmontana, Douro Interior, Pinhal Interior, etc.
Não se preocupem que alguém há-de pagar…
Neste pequeno “post”, creio que deixei uma mensagem clara. Acabem com o mito do Zé e dos socialistas. Eles contribuíram, de modo humilde, para o sucesso em que se encontra Portugal. Se não fosse a crise internacional, nós não precisávamos de ir pedir, uma vez mais, dinheiro emprestado.
“Fabulam surdo narras.” [Pereira 107] Contas uma história a um surdo.
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