O pragmatismo aborda o conceito de que o sentido de tudo está na utilidade - ou efeito prático - que qualquer acto, objecto ou proposição possa ser capaz de gerar. Uma pessoa pragmática vive pela lógica de que as ideias e actos de qualquer pessoa somente são verdadeiros se servem à solução imediata de seus problemas. Nesse caso, define-se como verdade o conjunto de todas suas consequências práticas relativas a determinado contexto. Por exemplo: Uma religião é somente boa quando a sua consequência seja indivíduos mais generosos, pacíficos e felizes. O que torna verdade que ela é boa são as suas consequências. E a filosofia deve estudar o que a faz gerar essas consequências e como usá-las para tornar a sociedade um lugar melhor.
A verdade relativa, tomada por base no que se está vivendo ou necessitando no momento, resume o que seja pragmatismo, que vem originalmente contra o pluralismo que se constitui da adopção dos princípios absolutos, sendo este um conceito no qual a verdade tende a seguir os moldes mais justos, onde neste caso, se tenta chegar a um consenso do que seria certo ou errado em determinadas situações onde há diferenças de pensamentos e atitudes em relação a solucionar-se um mesmo assunto; já que a verdade é individual e o que possa ser de interesse a alguém, pode passar a ser destrutivo ou prejudicial a outrem, que por ventura venha a ser atingido por aquela decisão unilateral tomada por um pragmático.
O pragmatismo refuta a perspectiva de que o intelecto e os conceitos humanos podem, só por si, representar adequadamente a realidade. Dessa forma, opõe-se tanto às correntes formalistas como às correntes racionalistas da filosofia. Antes, defende que as teorias e o conhecimento só adquirem significado através da luta de organismos inteligentes, com o seu meio. Não defende, no entanto, que seja verdade meramente aquilo que é prático ou útil ou o que nos ajude a sobreviver a curto prazo. Os pragmáticos argumentam que se deve considerar como verdadeiro aquilo que mais contribui para o bem -estar da humanidade em geral, tomando como referência o mais longo prazo possível.
A verdade relativa, tomada por base no que se está vivendo ou necessitando no momento, resume o que seja pragmatismo, que vem originalmente contra o pluralismo que se constitui da adopção dos princípios absolutos, sendo este um conceito no qual a verdade tende a seguir os moldes mais justos, onde neste caso, se tenta chegar a um consenso do que seria certo ou errado em determinadas situações onde há diferenças de pensamentos e atitudes em relação a solucionar-se um mesmo assunto; já que a verdade é individual e o que possa ser de interesse a alguém, pode passar a ser destrutivo ou prejudicial a outrem, que por ventura venha a ser atingido por aquela decisão unilateral tomada por um pragmático.
O pragmatismo refuta a perspectiva de que o intelecto e os conceitos humanos podem, só por si, representar adequadamente a realidade. Dessa forma, opõe-se tanto às correntes formalistas como às correntes racionalistas da filosofia. Antes, defende que as teorias e o conhecimento só adquirem significado através da luta de organismos inteligentes, com o seu meio. Não defende, no entanto, que seja verdade meramente aquilo que é prático ou útil ou o que nos ajude a sobreviver a curto prazo. Os pragmáticos argumentam que se deve considerar como verdadeiro aquilo que mais contribui para o bem -estar da humanidade em geral, tomando como referência o mais longo prazo possível.
"Praecipua pars felicitatis sit, ut quod sis, esse velis." [Erasmo, Moriae Encomium 22] A parte mais importante da felicidade é desejar ser como se é.
Sem comentários:
Enviar um comentário