A “Jota” ajuda a ganhar
experiência e tarimba. Foi o que afirmou Duarte Marques, também ele, um “Jota”. "Aliás o que falta a António Borges é não
ter sido “Jota”.
Bom! Isto é, no mínimo, hilariante.
Aliás, está a comprovar-se porque, razão, foram dadas as equivalências ao
Relvas. O tipo foi da “Jota”. Aliás ele ganhou tarimba nas contas de telemóvel,
ganhou tarimba na indicação de moradas várias, para justificar subsídios,
enquanto esteve na Assembleia da República. Portanto, estão a ver a tarimba que
não dá a “Jota”. Há currículos fantásticos na malta da “Jota”. Um dos currículos
que saltou à vista foi de um “Jota” que esteve no gabinete do ministro da
educação que incluía, na sua vasta experiência, a presidência da Associação
Académica de Trás-os-Montes e o posto de secretário-geral adjunto da JSD.
Coitado, acabou por sair quando se aperceberam que afinal a sua qualificação
não era a de engenheiro. Pouco esperto, diria eu. Podia ter pedido equivalências,
embora lhe faltasse a experiência no Rancho Folclórico dos Pauliteiros de
Miranda.
Avaliar estes tão dignos
assessores pela idade é injusto. Pois, eles muito cedo, começam a ter
experiência da vida do desenrasca na “Jota”. Desde os gangs do multibanco para
pagar quotas de militantes para votar, até outras aldrabices. Vejam o caso do
próprio Duarte Marques. Um rapaz cheio de experiência, pois com 27 anos de
idade, já tinha trabalhado seis anos em Bruxelas. Ou seja, desde os 21 anos que
iniciou a sua tarimba. Ou foi assessor do Durão Barroso ou era porteiro na
Instituição. Acredito mais que tenha começado como porteiro, onde sempre se
abrem portas para um futuro promissor. E cá está ele!
Já o Catroga, embora não
tenha andado na “Jota”, porque já não tinha idade para isso, não deixa de ser
um bom exemplo do que se ensina na Universidade de Verão. Tanto que, foi o
escolhido pelos Chineses, pela sua capacidade linguística. Embora a sua
linguagem, inclua pentelhos, o que só demonstra a sua modernidade, não diz os
disparates do António Borges, que deveria ter sido “Jota”.
Uma notícia destas, publicada
no jornal público e defendida pelo “experiente” presidente da “Jota” só
demonstra o hilariante, mas simultaneamente, a tristeza de estarmos rodeados de
“Jotas”. As nomeações não são muitas, pois só no gabinete do Coelho são 66. É o
governo mais pequeno, desde que estamos em democracia. Nem Salazar conseguiria
poupar tanto!
Por isso, não me admira
que estejam a brincar, com o meu país. São só putos no governo e um dos mais
idosos, António Borges, falta-lhe a experiência da “Jota”.
Poderá haver portugueses
que não se sintam incomodados. Eu estou…nunca gostei de ter ao colo, os putos a
mamar, com as fraldas mijadas.
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