Já escrevi sobre a escolha de grandes gestores, para empresas públicas que não têm competência para serem gestores. Sim, porque não basta uma licenciatura, como diz um famoso decreto do governo, para se ser gestor. Antes de se ser gestor, parece-me que é necessário ter tarimba. Isto é, fazer muitas outras coisas antes de ser gestor. Mas, apetece-me escrever sobre gestores que ganham milhões, à frente de empresas que já foram públicas e que agora se dizem privadas, mas que tem negócios que são monopólios e que fornecem serviços que deveriam ser exclusivos do Estado, pois, além de pagarem milhões a gestores, ainda distribuem dividendos, por accionistas, que no ano económico em que os mesmos foram gerados, não eram accionistas.
Se isto não é uma grande negociata, expliquem-me, como contribuinte que sou, o que é…Ponho-me a pensar e lembram-se daquelas ideias da economia de mercado? Em que era necessário menos Estado? Privatizaram-se uma série de empresas ou parte delas, encaixaram-se mais de cinco biliões de euros e tudo isto, foi feito, em parte, pelos mesmos gajos que agora são escolhidos pelos chineses para os Conselhos Consultivos, Administradores não executivos e outros… Uma das coisas que me faltou na vida foi não ter trabalhado em Macau…porque hoje, o meu linguajar estava também, influenciado pelo “mandarim”.
Ou, em alternativa, tinha feito um ligeiro percurso, pela Caixa Geral de Depósitos e hoje, poderia estar reformado, com a pequena reforma de 18 mil euros mês.
Ao fim e ao cabo, o povo português é ingrato…teve na gestão do país e das empresas públicas, o melhor que há, de grandes licenciados, que nem o M.I.T, a Harvard Scholl ou o INSEAD, conseguiu formar…
Ainda dizem que não temos ensino de qualidade? Mentirosos…o ensino em Portugal tem, gerado, os melhores crânios da gestão e da política. E sabem porquê? Porque não há bons gestores se não houver accionistas de qualidade e exigentes.
E o povo português tem demonstrado essa qualidade…quando é necessário, abdica do seu próprio salário, já que não tem dividendos, e contribui, inclusive, com o seu subsidio de Natal e de Férias, para que não falte nada a esta cambada de chulos e incompetentes.
“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa”. (Victor Hugo)
Se isto não é uma grande negociata, expliquem-me, como contribuinte que sou, o que é…Ponho-me a pensar e lembram-se daquelas ideias da economia de mercado? Em que era necessário menos Estado? Privatizaram-se uma série de empresas ou parte delas, encaixaram-se mais de cinco biliões de euros e tudo isto, foi feito, em parte, pelos mesmos gajos que agora são escolhidos pelos chineses para os Conselhos Consultivos, Administradores não executivos e outros… Uma das coisas que me faltou na vida foi não ter trabalhado em Macau…porque hoje, o meu linguajar estava também, influenciado pelo “mandarim”.
Ou, em alternativa, tinha feito um ligeiro percurso, pela Caixa Geral de Depósitos e hoje, poderia estar reformado, com a pequena reforma de 18 mil euros mês.
Ao fim e ao cabo, o povo português é ingrato…teve na gestão do país e das empresas públicas, o melhor que há, de grandes licenciados, que nem o M.I.T, a Harvard Scholl ou o INSEAD, conseguiu formar…
Ainda dizem que não temos ensino de qualidade? Mentirosos…o ensino em Portugal tem, gerado, os melhores crânios da gestão e da política. E sabem porquê? Porque não há bons gestores se não houver accionistas de qualidade e exigentes.
E o povo português tem demonstrado essa qualidade…quando é necessário, abdica do seu próprio salário, já que não tem dividendos, e contribui, inclusive, com o seu subsidio de Natal e de Férias, para que não falte nada a esta cambada de chulos e incompetentes.
“Entre um governo que faz o mal e o povo que o consente, há uma certa cumplicidade vergonhosa”. (Victor Hugo)
Sem comentários:
Enviar um comentário