Ao som de “Vangelis”, encontrei o “arrife”, aquele que nos leva de sul para norte. Sim! Porque, quando perdemos o norte, se encontrarmos o “arrife”, encontraremos o norte.
E foi o que me aconteceu. Fui direito ao norte!
Tinha como fundo o mar, com as suas ondas tocadas pelo vento, que se fazia sentir.
Que beleza de azul, onde o verde se misturava, mostrando variadas tonalidades de uma beleza deslumbrante.
A força interior criada pela beleza que nos rodeia, sentindo a música que adoramos e nos transporta, a maioria das vezes pelo universo do imaginário. A felicidade que se procura, os sonhos que se querem realizar, os desejos que são difíceis de concretizar, mas que acabam por nos dar alento para continuar, procurando a luz, do conhecimento e do amor, em detrimento das trevas, no triângulo da vida. Triângulo que simboliza o número três, que é universalmente um número fundamental, que exprime uma ordem intelectual e espiritual, em Deus, no Cosmos e no Homem.
Deus acompanha-me sempre, porque sinto o seu amor, por mim, por tudo e todos os que me rodeiam. O cosmos consegue chegar através da música, como algo que nos transporta para além da vida, mantendo-nos vivos, noutra dimensão que não a terrena.
O homem, esse está permanentemente a aperfeiçoar-se, quando consegue reconhecer que não é um poço de virtudes. Quando se consegue reconhecer que não é saudável o “narcisismo doentio”, o egoísmo e o egocentrismo de que muitos de nós somos portadores.
Quando estes defeitos se fazem sentir é como uma pedra que necessita de muito trabalho, até ser quase perfeita.
E quando estes defeitos não se conseguem, de modo racional, admitir, eventualmente, estamos, infelizmente, perante situações de foro psiquiátrico.
Hoje, consegui viver por algumas horas, a felicidade de encontrar esta harmonia entre Deus, o cosmos e o homem.
Juntar o presente e o passado, como se o passado estivesse presente e o futuro estivesse ali.
Que grandiosidade!
Que beleza…a natureza é assim mesmo. É linda quando se descobre e se consegue sentir, de modo a interiorizar-se. E não falo só da beleza do mar, das plantas e árvores, das cores, do cheiro da maresia…falo da beleza humana, completando, assim, o triângulo. Os três pontos ficaram unidos!
Irão viver em mim, o tempo que me resta nesta dimensão!
Até lá, vou lutar para acreditar que posso e tenho direito a viver dentro deste triângulo maravilhoso, em que reina a paz, o amor e o silêncio!
“Deos ridere credo, cum felix vocat.” [Publílio Siro] Creio que os deuses sorriem, quando um homem feliz os invoca.
E foi o que me aconteceu. Fui direito ao norte!
Tinha como fundo o mar, com as suas ondas tocadas pelo vento, que se fazia sentir.
Que beleza de azul, onde o verde se misturava, mostrando variadas tonalidades de uma beleza deslumbrante.
A força interior criada pela beleza que nos rodeia, sentindo a música que adoramos e nos transporta, a maioria das vezes pelo universo do imaginário. A felicidade que se procura, os sonhos que se querem realizar, os desejos que são difíceis de concretizar, mas que acabam por nos dar alento para continuar, procurando a luz, do conhecimento e do amor, em detrimento das trevas, no triângulo da vida. Triângulo que simboliza o número três, que é universalmente um número fundamental, que exprime uma ordem intelectual e espiritual, em Deus, no Cosmos e no Homem.
Deus acompanha-me sempre, porque sinto o seu amor, por mim, por tudo e todos os que me rodeiam. O cosmos consegue chegar através da música, como algo que nos transporta para além da vida, mantendo-nos vivos, noutra dimensão que não a terrena.
O homem, esse está permanentemente a aperfeiçoar-se, quando consegue reconhecer que não é um poço de virtudes. Quando se consegue reconhecer que não é saudável o “narcisismo doentio”, o egoísmo e o egocentrismo de que muitos de nós somos portadores.
Quando estes defeitos se fazem sentir é como uma pedra que necessita de muito trabalho, até ser quase perfeita.
E quando estes defeitos não se conseguem, de modo racional, admitir, eventualmente, estamos, infelizmente, perante situações de foro psiquiátrico.
Hoje, consegui viver por algumas horas, a felicidade de encontrar esta harmonia entre Deus, o cosmos e o homem.
Juntar o presente e o passado, como se o passado estivesse presente e o futuro estivesse ali.
Que grandiosidade!
Que beleza…a natureza é assim mesmo. É linda quando se descobre e se consegue sentir, de modo a interiorizar-se. E não falo só da beleza do mar, das plantas e árvores, das cores, do cheiro da maresia…falo da beleza humana, completando, assim, o triângulo. Os três pontos ficaram unidos!
Irão viver em mim, o tempo que me resta nesta dimensão!
Até lá, vou lutar para acreditar que posso e tenho direito a viver dentro deste triângulo maravilhoso, em que reina a paz, o amor e o silêncio!
“Deos ridere credo, cum felix vocat.” [Publílio Siro] Creio que os deuses sorriem, quando um homem feliz os invoca.
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