Pedro Passos Coelho foi o eleito pelos militantes do PSD para presidir aos destinos do PSD, nos próximos 2 anos.
Todos os opositores, incluindo Cavaco Silva, deram os parabéns.
Só que este último além dos parabéns, não deixou de condicionar, logo à partida, Passos Coelho, dizendo que a estabilidade do País era o mais importante. Leia-se P.E.C (Plano de Estabilidade e Crescimento).
Como se o país estivesse estável, só porque tem um P.E.C.!
Mas que P.E.C.
Um plano que reduz uma vez mais o bem-estar dos portugueses, obrigando estes a pagar duas vezes o que já pagam. Isto é, pagam impostos para a saúde e educação e depois, ainda vêm as deduções reduzidas em sede de IRS.
A isto, chama-se aumentar os impostos de forma camuflada. Estes governos são os únicos gatunos que, a coberto da lei, conseguem assaltar o cidadão comum.
Cavaco Silva está é preocupado com a sua reeleição. Porque na eventualidade de Passos Coelho não apoiar o P.E.C., dar-se-ia, eventualmente a queda do Governo. E, Cavaco Silva, necessita do apoio do PS para se reeleger.
Por outro lado e numa perspectiva de futuro, é de facto recomendável, que Passos Coelho deixe cair o Governo por si mesmo.
Já a minha saudosa mãezinha dizia: “ Filho na cama que fizeres, nela te hás-de de deitar”.
Estou inteiramente de acordo que o PS se deite na cama que fez, durante estes 15 anos que está no poder. Principalmente, enquanto o Zé -povinho não abrir a pestana.
É óbvio que as medidas utilizadas, ainda hão-de ser mais duras. Não se pode andar anos a fio, a tirar dinheiro do saco e pensar que este não tem fundo. Chegámos ao fundo do saco.
E neste plano, onde é que está o crescimento? O que é que é apontado, como medidas, para que a economia possa crescer, aumentar as nossas exportações, criar riqueza e reduzir o flagelo do desemprego? Nada! Rigorosamente nada!
Ao longo destes 35 anos de democracia andou-se a destruir o nosso tecido produtivo. Importamos 85% do que comemos. Estamos reduzidos, em termos industriais, na produção de bens transaccionáveis. Como é que é possível reduzir as importações e aumentar as exportações?
Que papel é que o Estado deve ter na economia e qual a sua intervenção nas empresas?
Parece que todos têm medo da verdade!
Dão-se grandes notícias de caixa alta, dizendo que com os investimentos em 9 barragens, o país reduzirá, em 200 milhões, a sua dependência em petróleo, quando, este valor, não passa de amendoins. A importação de petróleo é superior a oito mil milhões de euros, por ano. Dá vontade de rir! E os “media”, embarcam nestas coisas. Já chega.
Depois paga-se a um Presidente do Conselho de Administração, remunerações, superiores a 3 milhões de euros por ano. Andam a gozar com o pagode. Aliás, não têm feito outra coisa.
Recordando, novamente a minha mãe, dizia esta, que só tinha a instrução primária: “Até eu podia ser Ministra das Finanças ou Presidente do Conselho de Administração de um monopólio”. “É, que quando me falta o dinheiro, tenho de reduzir nas despesas, pois o teu Pai não consegue impor ao patrão, mais salário”.
Agora o Estado e a EDP conseguem impor mais receitas, sempre que é necessário. Eu diria mais…todo o português da classe média, conseguia ser Ministro das Finanças ou Presidente da EDP, pois já estão habituados a ultrapassar o limite do cartão de crédito, que não havia no tempo da minha mãe.
E assim vai o País. Votos de sucesso para Passos Coelho, embora este já esteja com as mãos atadas.
« Miserum istuc verbum et pessimum est ‘habuisse’ et nihil habere. » [Plauto, Rudens 1243] É triste e muito ruim essa expressão ‘ter tido’ e não ter nada.
Todos os opositores, incluindo Cavaco Silva, deram os parabéns.
Só que este último além dos parabéns, não deixou de condicionar, logo à partida, Passos Coelho, dizendo que a estabilidade do País era o mais importante. Leia-se P.E.C (Plano de Estabilidade e Crescimento).
Como se o país estivesse estável, só porque tem um P.E.C.!
Mas que P.E.C.
Um plano que reduz uma vez mais o bem-estar dos portugueses, obrigando estes a pagar duas vezes o que já pagam. Isto é, pagam impostos para a saúde e educação e depois, ainda vêm as deduções reduzidas em sede de IRS.
A isto, chama-se aumentar os impostos de forma camuflada. Estes governos são os únicos gatunos que, a coberto da lei, conseguem assaltar o cidadão comum.
Cavaco Silva está é preocupado com a sua reeleição. Porque na eventualidade de Passos Coelho não apoiar o P.E.C., dar-se-ia, eventualmente a queda do Governo. E, Cavaco Silva, necessita do apoio do PS para se reeleger.
Por outro lado e numa perspectiva de futuro, é de facto recomendável, que Passos Coelho deixe cair o Governo por si mesmo.
Já a minha saudosa mãezinha dizia: “ Filho na cama que fizeres, nela te hás-de de deitar”.
Estou inteiramente de acordo que o PS se deite na cama que fez, durante estes 15 anos que está no poder. Principalmente, enquanto o Zé -povinho não abrir a pestana.
É óbvio que as medidas utilizadas, ainda hão-de ser mais duras. Não se pode andar anos a fio, a tirar dinheiro do saco e pensar que este não tem fundo. Chegámos ao fundo do saco.
E neste plano, onde é que está o crescimento? O que é que é apontado, como medidas, para que a economia possa crescer, aumentar as nossas exportações, criar riqueza e reduzir o flagelo do desemprego? Nada! Rigorosamente nada!
Ao longo destes 35 anos de democracia andou-se a destruir o nosso tecido produtivo. Importamos 85% do que comemos. Estamos reduzidos, em termos industriais, na produção de bens transaccionáveis. Como é que é possível reduzir as importações e aumentar as exportações?
Que papel é que o Estado deve ter na economia e qual a sua intervenção nas empresas?
Parece que todos têm medo da verdade!
Dão-se grandes notícias de caixa alta, dizendo que com os investimentos em 9 barragens, o país reduzirá, em 200 milhões, a sua dependência em petróleo, quando, este valor, não passa de amendoins. A importação de petróleo é superior a oito mil milhões de euros, por ano. Dá vontade de rir! E os “media”, embarcam nestas coisas. Já chega.
Depois paga-se a um Presidente do Conselho de Administração, remunerações, superiores a 3 milhões de euros por ano. Andam a gozar com o pagode. Aliás, não têm feito outra coisa.
Recordando, novamente a minha mãe, dizia esta, que só tinha a instrução primária: “Até eu podia ser Ministra das Finanças ou Presidente do Conselho de Administração de um monopólio”. “É, que quando me falta o dinheiro, tenho de reduzir nas despesas, pois o teu Pai não consegue impor ao patrão, mais salário”.
Agora o Estado e a EDP conseguem impor mais receitas, sempre que é necessário. Eu diria mais…todo o português da classe média, conseguia ser Ministro das Finanças ou Presidente da EDP, pois já estão habituados a ultrapassar o limite do cartão de crédito, que não havia no tempo da minha mãe.
E assim vai o País. Votos de sucesso para Passos Coelho, embora este já esteja com as mãos atadas.
« Miserum istuc verbum et pessimum est ‘habuisse’ et nihil habere. » [Plauto, Rudens 1243] É triste e muito ruim essa expressão ‘ter tido’ e não ter nada.
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