É fácil ser-se demagogo. Falar de metros e de hospitais, como se fossem competências das Câmaras Municipais.
Mas, já que o tema foi lançado pelo candidato do PS às eleições autárquicas, talvez valha a pena recordar que, Isaltino Morais disponibilizou terrenos para a construção do novo Hospital de Oncologia, em Oeiras.
Entretanto, houve eleições intercalares em Lisboa. António Costa ganhou as mesmas, depois daquele desastre de orientação política, que Marques Mendes imprimiu ao PSD.
E então, logo o Governo se desinteressou da área disponibilizada, tendo sido oferecido um espaço em Xabregas, onde irá eventualmente desaguar o trânsito da nova ponte, que o Governo insiste em construir. (Já começou a construção?)
É evidente que a localização nem tem comparação. A qualidade do envolvimento ambiental entre uma área e a outra. Mas os favores, aos amigos correligionários, pagam-se em detrimento dos interesses dos cidadãos.
Por outro lado, a ineficácia deste partido socialista, que não tem dinheiro para nada e, que se vai construir alguns hospitais, é em parcerias público – privadas, isto é, a pagar no futuro, vinha fazer, a correr, um Hospital em Oeiras.
E vem mais um candidato prometer aquilo que não é possível dar.
Só o plano funcional para a construção do Centro de Saúde de Algés, levou mais de dois anos a ser entregue à CMO pelo Governo, ou seja, mais de dois anos, quando Isaltino Morais se disponibilizou, em 2005, a custear o mesmo com o dinheiro da Câmara Municipal. Finalmente, o concurso está a decorrer e o mesmo vai ser pago pela CMO.
Então o Governo não tem dinheiro para fazer um Centro de Saúde e faz Hospitais?
Quanto ao metro, até mete medo! Já estou a ver os túneis escuros e o comboio a apitar. Quase que apetece cantar aquela música, bem bonita, que tem, mais ao menos, esta letra: “o metro vai a subir a serra, parece que vai, mas não vai cair. Sempre a assobiar vai de terra em terra, como a perguntar onde quero ir. Eu vou de TGV para Oeiras!” E digo eu: não vais, não!
Ao longo destes anos, quantas vezes é que as entidades metropolitanas, responsáveis, se reuniram para discutirem a mobilidade na área metropolitana de Lisboa? Se nem conseguem reunir, como é que vão fazer um metro? Então, o Governo não vai fazer um TGV?
Se calhar é isso! O candidato do PS, em Oeiras, está à espera que passe aqui o TGV, com paragens em Algés, Paço de Arcos, Oeiras e Parede, com ligação ao apeadeiro do Cacém.
“Dicere et facere non semper eiusdem.” [DAPR 221] Dizer e fazer não são sempre da mesma pessoa.
Mas, já que o tema foi lançado pelo candidato do PS às eleições autárquicas, talvez valha a pena recordar que, Isaltino Morais disponibilizou terrenos para a construção do novo Hospital de Oncologia, em Oeiras.
Entretanto, houve eleições intercalares em Lisboa. António Costa ganhou as mesmas, depois daquele desastre de orientação política, que Marques Mendes imprimiu ao PSD.
E então, logo o Governo se desinteressou da área disponibilizada, tendo sido oferecido um espaço em Xabregas, onde irá eventualmente desaguar o trânsito da nova ponte, que o Governo insiste em construir. (Já começou a construção?)
É evidente que a localização nem tem comparação. A qualidade do envolvimento ambiental entre uma área e a outra. Mas os favores, aos amigos correligionários, pagam-se em detrimento dos interesses dos cidadãos.
Por outro lado, a ineficácia deste partido socialista, que não tem dinheiro para nada e, que se vai construir alguns hospitais, é em parcerias público – privadas, isto é, a pagar no futuro, vinha fazer, a correr, um Hospital em Oeiras.
E vem mais um candidato prometer aquilo que não é possível dar.
Só o plano funcional para a construção do Centro de Saúde de Algés, levou mais de dois anos a ser entregue à CMO pelo Governo, ou seja, mais de dois anos, quando Isaltino Morais se disponibilizou, em 2005, a custear o mesmo com o dinheiro da Câmara Municipal. Finalmente, o concurso está a decorrer e o mesmo vai ser pago pela CMO.
Então o Governo não tem dinheiro para fazer um Centro de Saúde e faz Hospitais?
Quanto ao metro, até mete medo! Já estou a ver os túneis escuros e o comboio a apitar. Quase que apetece cantar aquela música, bem bonita, que tem, mais ao menos, esta letra: “o metro vai a subir a serra, parece que vai, mas não vai cair. Sempre a assobiar vai de terra em terra, como a perguntar onde quero ir. Eu vou de TGV para Oeiras!” E digo eu: não vais, não!
Ao longo destes anos, quantas vezes é que as entidades metropolitanas, responsáveis, se reuniram para discutirem a mobilidade na área metropolitana de Lisboa? Se nem conseguem reunir, como é que vão fazer um metro? Então, o Governo não vai fazer um TGV?
Se calhar é isso! O candidato do PS, em Oeiras, está à espera que passe aqui o TGV, com paragens em Algés, Paço de Arcos, Oeiras e Parede, com ligação ao apeadeiro do Cacém.
“Dicere et facere non semper eiusdem.” [DAPR 221] Dizer e fazer não são sempre da mesma pessoa.
2 comentários:
Esta gente ainda é pior que o Sócrates. O Sócrates prometeu 150 mil novos empregos, este promete um "metro". Ainda há quem vá nestas cantigas?
Não sei como é que ainda alguém acredita nestas fantochadas políticas. Aparecem os pseudo-politiquistas que só lá estão, "no Poder", para fazerem as suas respectivas vidas e nada mais, prometem meia-dúzia de disparates sonantes, pregam umas demagogias, dizem que são os melhores, prometem e fazem umas peripécias. No fim, o povo, estúpido, ainda vota neles. Temos os políticos que merecemos, sem dúvida.
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