Não tenho dúvidas, de que temos vindo a alimentar uma política de doidos. Principalmente, com esta malta da União Europeia. Esquecemo-nos, até, que somos nós que lhe pagamos o ordenado e que depois continuamos a sustentar as principescas reformas, de Nove mil euros ou mais, a malta que se fartou de trabalhar, e que aos 55 anos, vai fazer jardinagem. Sim, porque ter galinhas é que não me parece. Preferem comprar os ovos no supermercado.
A Comissão Europeia abriu um processo contra Portugal por infracção ao direito comunitário por não ter adoptado as novas normas de produção de galinhas poedeiras destinadas a melhorar o seu bem-estar.
O processo que inclui outros doze países, refere-se a regras adoptadas em 1999 e que conferiam aos Estados membros da União Europeia (UE) doze anos para adaptarem progressivamente as gaiolas existentes por outras "mais capazes de satisfazer as necessidades biológicas e comportamentais dos animais". Segundo Bruxelas, 47 milhões de galinhas na UE - num total de 350 milhões - ainda estão confinadas a gaiolas demasiado pequenas que não lhes garantem "estruturas, tais como ninhos ou poleiros, que contribuam para que as aves vivam em condições menos cruéis". As novas normas europeias exigem que "todas as galinhas poedeiras sejam mantidas em 'gaiolas melhoradas', com mais espaço para fazer ninho, esgravatar e empoleirar se, ou em sistemas alternativos".
Não duvido da bondade desta gente que gasta o nosso dinheiro a legislar sobre estas tretas. Além do bem estar das galinhas, devem estar preocupados e esse deve ser um dos objectivos que é diminuição da probreza extrema e da fome, neste milénio. Sim, porque se houver galinhas com mais condições de vida, pressupõe-se das duas um…ou quem está a produzir fecha a exploração e o preço dos ovos sobem…ou haverá um aumento das explorações e aumenta o número de trabalhadores. Será? Talvez a primeira situação seja a mais correcta…diminuem os produtores e aumenta o preço dos ovos e neste caso serão ovos importados da União Europeia de galinhas que aumentaram a sua qualidade de vida, produzindo ovos de melhor qualidade…
Não vejo é estes, tecnocratas, preocupados em que no mundo e na Europa, se eliminem propinas escolares, que sejam fornecidos fertilizantes aos agricultores mais pobres, acesso medicamentos para a SIDA, a tuberculose e outras doenças em que muita da população não possui recursos, investir nos bairros – de -lata e disponibilizar terrenos para habitação pública, electricidade e saneamento básico a preços razoáveis, legislação e meios para diminuir a violência doméstica, tratar das florestas…etc.
Em primeiro lugar, alojar os milhares de Europeus e imigrantes que vivem em bairros da lata, sem mínimo de condições de higiene…isto é, de modo, completamente, cruel.
Só em Portugal, diz a APAV que diariamente são maltratados dois idosos por dia. Ou seja, feitas as contas, temos mais de 700 idosos maltratados em Portugal, por ano. E nos outros países da União Europeia? Que se passa?
Todos os dias, pelo menos dois idosos foram vítimas de crime no ano passado, a maior parte cometidos no seio familiar pelo cônjuge ou por um filho, segundo a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Depois, só em Portugal, temos perto de 400 mil idosos que vivem completamente sozinhos e a realidade mostra-nos, que alguns, só são encontrados, depois de mortos, alguns dias ou semanas depois, de terem fechado os olhos. A este cenário, chama-se o quê?
Entretanto, no meio desta legislação avícola, a União Europeia chegou a uma conclusão brilhante… É que perto de 80 milhões de europeus (17% da população da UE) vivem actualmente abaixo do limiar de pobreza. Este facto alarmante encontrou grande eco junto da opinião pública, segundo um recente inquérito Eurobarómetro sobre as atitudes face à pobreza.
A grande maioria dos europeus (73%) considera que a pobreza é um problema que alastra nos respectivos países e 89% reclamam dos governos uma acção urgente para o combater. Ainda que a maioria das pessoas considere que os governos nacionais são os principais responsáveis, 74% esperam que a UE desempenhe também um papel importante neste contexto.
Ou seja, 74% dos Europeus esperam que os tecnocratas que andam a legislar sobre galinhas poedeiras, resolvam o problema da pobreza. E o que é que fazem? Fazem leis, para acomodar de modo menos cruel, as galinhas poedeiras.
Não sei se deva rir, se deva chorar! Se me rir é por razões da idiotice, desta gente. Se chorar, será por raiva de estarmos a sustentar esta cáfila de malandros. E eu, com os meus sentimentos, carregados de alguma revolta, dá-me vontade de chorar, porque, em conclusão, os idiotas somos nós, que andamos a pagar chorudos ordenados e reformas a um regimento de tipos, que a coberto da protecção política, vão vivendo que nem uns nababos, pouco se importando, com as condições cruéis em que vive 17% da população da EU.
A Comissão Europeia abriu um processo contra Portugal por infracção ao direito comunitário por não ter adoptado as novas normas de produção de galinhas poedeiras destinadas a melhorar o seu bem-estar.
O processo que inclui outros doze países, refere-se a regras adoptadas em 1999 e que conferiam aos Estados membros da União Europeia (UE) doze anos para adaptarem progressivamente as gaiolas existentes por outras "mais capazes de satisfazer as necessidades biológicas e comportamentais dos animais". Segundo Bruxelas, 47 milhões de galinhas na UE - num total de 350 milhões - ainda estão confinadas a gaiolas demasiado pequenas que não lhes garantem "estruturas, tais como ninhos ou poleiros, que contribuam para que as aves vivam em condições menos cruéis". As novas normas europeias exigem que "todas as galinhas poedeiras sejam mantidas em 'gaiolas melhoradas', com mais espaço para fazer ninho, esgravatar e empoleirar se, ou em sistemas alternativos".
Não duvido da bondade desta gente que gasta o nosso dinheiro a legislar sobre estas tretas. Além do bem estar das galinhas, devem estar preocupados e esse deve ser um dos objectivos que é diminuição da probreza extrema e da fome, neste milénio. Sim, porque se houver galinhas com mais condições de vida, pressupõe-se das duas um…ou quem está a produzir fecha a exploração e o preço dos ovos sobem…ou haverá um aumento das explorações e aumenta o número de trabalhadores. Será? Talvez a primeira situação seja a mais correcta…diminuem os produtores e aumenta o preço dos ovos e neste caso serão ovos importados da União Europeia de galinhas que aumentaram a sua qualidade de vida, produzindo ovos de melhor qualidade…
Não vejo é estes, tecnocratas, preocupados em que no mundo e na Europa, se eliminem propinas escolares, que sejam fornecidos fertilizantes aos agricultores mais pobres, acesso medicamentos para a SIDA, a tuberculose e outras doenças em que muita da população não possui recursos, investir nos bairros – de -lata e disponibilizar terrenos para habitação pública, electricidade e saneamento básico a preços razoáveis, legislação e meios para diminuir a violência doméstica, tratar das florestas…etc.
Em primeiro lugar, alojar os milhares de Europeus e imigrantes que vivem em bairros da lata, sem mínimo de condições de higiene…isto é, de modo, completamente, cruel.
Só em Portugal, diz a APAV que diariamente são maltratados dois idosos por dia. Ou seja, feitas as contas, temos mais de 700 idosos maltratados em Portugal, por ano. E nos outros países da União Europeia? Que se passa?
Todos os dias, pelo menos dois idosos foram vítimas de crime no ano passado, a maior parte cometidos no seio familiar pelo cônjuge ou por um filho, segundo a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Depois, só em Portugal, temos perto de 400 mil idosos que vivem completamente sozinhos e a realidade mostra-nos, que alguns, só são encontrados, depois de mortos, alguns dias ou semanas depois, de terem fechado os olhos. A este cenário, chama-se o quê?
Entretanto, no meio desta legislação avícola, a União Europeia chegou a uma conclusão brilhante… É que perto de 80 milhões de europeus (17% da população da UE) vivem actualmente abaixo do limiar de pobreza. Este facto alarmante encontrou grande eco junto da opinião pública, segundo um recente inquérito Eurobarómetro sobre as atitudes face à pobreza.
A grande maioria dos europeus (73%) considera que a pobreza é um problema que alastra nos respectivos países e 89% reclamam dos governos uma acção urgente para o combater. Ainda que a maioria das pessoas considere que os governos nacionais são os principais responsáveis, 74% esperam que a UE desempenhe também um papel importante neste contexto.
Ou seja, 74% dos Europeus esperam que os tecnocratas que andam a legislar sobre galinhas poedeiras, resolvam o problema da pobreza. E o que é que fazem? Fazem leis, para acomodar de modo menos cruel, as galinhas poedeiras.
Não sei se deva rir, se deva chorar! Se me rir é por razões da idiotice, desta gente. Se chorar, será por raiva de estarmos a sustentar esta cáfila de malandros. E eu, com os meus sentimentos, carregados de alguma revolta, dá-me vontade de chorar, porque, em conclusão, os idiotas somos nós, que andamos a pagar chorudos ordenados e reformas a um regimento de tipos, que a coberto da protecção política, vão vivendo que nem uns nababos, pouco se importando, com as condições cruéis em que vive 17% da população da EU.
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