São várias as emoções que vamos tendo, ao longo da vida. Saboreamos a felicidade, quando temos oportunidade de sabermos que estamos perante a mesma. Mas, tantas e tantas vezes, estamos felizes e não valorizamos esses momentos, porque de modo egoísta, pensamos que é um direito próprio e, portanto, uma fonte inesgotável, a felicidade. Mas, ao longo da vida, as preocupações também são uma realidade, que julgamos não merecer, até porque pensamos, indevidamente, que nada contribuímos para as mesmas. De facto, não é assim. A nossa conduta, na maioria das situações, leva-nos a saborear a parte amarga da vida, das contrariedades com que nos defrontamos, porque não somos racionalmente analistas e, a maioria das vezes, somos lentos nas decisões, que de um modo mais determinado, deveríamos tomar, atempadamente.
Já bastam, na vida de cada um de nós, as vicissitudes que a mesma tem, na sua génese. A dor física, a angústia, o sofrimento dentro da família, a dor dos amigos que partem, antes de nós, a dor que sofrem os amigos, a maioria delas, sem que possamos remediar as situações, por, as mesmas, estarem fora do nosso alcance.
Mas, do mesmo modo que gostamos de apreciar o afecto que nos podem dedicar, não só quando estamos enfraquecidos, mas sempre que estamos receptivos, é bom não esquecer os outros que estão na nossa vida. Não devemos ser egoístas. Muito menos, egocêntricos!
De tal modo egocêntricos que somos capazes de adaptar o nosso modo de vida, procurando o nosso bem, no mal dos outros. Há sempre um dia, que quem pensa assim, fica surpreendido… porque, há sempre um dia, em que, quem é alvo das atitudes egocêntricas, diz não.
E quem é egocêntrico, não pode justificar as suas atitudes perante a vida e os outros, invocando argumentos de doença. Porque, se assim fosse, em função das nossas atitudes, ao longo da vida, todos nós ou éramos doentes ou tínhamos períodos repetidos de crises.
Encontrávamos, sempre, uma razão de doença, para justificar os nossos actos, classificando-nos como inimputáveis, perante as maiores atitudes irracionais ou racionais, mas carregadas de indiferença, de ódio, de egocentrismo, perante o nosso semelhante.
Quem tem estas atitudes, começa por não se sentir bem, dentro do próprio fato com que veio, vestido, ao mundo.
Quem passa a vida, a viver à custa dos outros, seja sentimentalmente, seja materialmente, há um dia que acaba por se auto destruir.
Não acredito que estejamos a viver um período, na evolução da sociedade, em que todos sejamos doentes, logo inimputáveis, para termos atitudes egocêntricas, egoístas, de indiferença, de ódio, com que pautamos a nossa vida, pela exploração dos sentimentos, dos que estão à nossa volta.
Porque se assim for, então, cada um de nós, terá de se afastar deste tipo de pessoas, porque não nos dão nada em troca. Afinal, acabamos por ser, nós próprios, a contribuir para a nossa infelicidade.
Ninguém se deve culpabilizar pelas atitudes dos outros, mas é fundamental, racionalizar e, atempadamente, decidir, para que possamos ter momentos de felicidade. E ela não é inesgotável. Aproveitem-na!
Já bastam, na vida de cada um de nós, as vicissitudes que a mesma tem, na sua génese. A dor física, a angústia, o sofrimento dentro da família, a dor dos amigos que partem, antes de nós, a dor que sofrem os amigos, a maioria delas, sem que possamos remediar as situações, por, as mesmas, estarem fora do nosso alcance.
Mas, do mesmo modo que gostamos de apreciar o afecto que nos podem dedicar, não só quando estamos enfraquecidos, mas sempre que estamos receptivos, é bom não esquecer os outros que estão na nossa vida. Não devemos ser egoístas. Muito menos, egocêntricos!
De tal modo egocêntricos que somos capazes de adaptar o nosso modo de vida, procurando o nosso bem, no mal dos outros. Há sempre um dia, que quem pensa assim, fica surpreendido… porque, há sempre um dia, em que, quem é alvo das atitudes egocêntricas, diz não.
E quem é egocêntrico, não pode justificar as suas atitudes perante a vida e os outros, invocando argumentos de doença. Porque, se assim fosse, em função das nossas atitudes, ao longo da vida, todos nós ou éramos doentes ou tínhamos períodos repetidos de crises.
Encontrávamos, sempre, uma razão de doença, para justificar os nossos actos, classificando-nos como inimputáveis, perante as maiores atitudes irracionais ou racionais, mas carregadas de indiferença, de ódio, de egocentrismo, perante o nosso semelhante.
Quem tem estas atitudes, começa por não se sentir bem, dentro do próprio fato com que veio, vestido, ao mundo.
Quem passa a vida, a viver à custa dos outros, seja sentimentalmente, seja materialmente, há um dia que acaba por se auto destruir.
Não acredito que estejamos a viver um período, na evolução da sociedade, em que todos sejamos doentes, logo inimputáveis, para termos atitudes egocêntricas, egoístas, de indiferença, de ódio, com que pautamos a nossa vida, pela exploração dos sentimentos, dos que estão à nossa volta.
Porque se assim for, então, cada um de nós, terá de se afastar deste tipo de pessoas, porque não nos dão nada em troca. Afinal, acabamos por ser, nós próprios, a contribuir para a nossa infelicidade.
Ninguém se deve culpabilizar pelas atitudes dos outros, mas é fundamental, racionalizar e, atempadamente, decidir, para que possamos ter momentos de felicidade. E ela não é inesgotável. Aproveitem-na!
“Multa eveniunt homini quae vult quae nevult”. [Plauto, Trinummus 323] Ao homem acontecem muitas coisas que ele quer e que ele não quer.
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