tag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post8209402917853176978..comments2023-04-10T10:12:58.393+01:00Comments on A Torto e a Direito: DEVE-SE TER MAIS CONFIANÇA NOS OLHOS DO QUE NOS OUVIDOSAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/12804395911665108097noreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post-67023981855423125402009-01-31T02:28:00.000+00:002009-01-31T02:28:00.000+00:00Com certeza, Professor. Como diz o adágio, tudo o ...Com certeza, Professor. Como diz o adágio, tudo o que é em excesso é demais.<BR/><BR/>Eu apenas, como consumidor do Mercado e como consumidor da Política - apesar de estar cada vez mais como o Professor Medina Carreira, que não se revê em nada nas actuais políticas e politiquices dos principais partidos políticos existentes em Portugal - defendo alguma concorrência.<BR/><BR/>Já se eu for gestor de uma empresa, defenderei o monopólio (da minha empresa, claro está...)<BR/><BR/>Um exemplo em como o excesso de concorrência é nefasto é manifestamente o que se passa com as companhias de aviação: os níveis de eficiência estão já no máximo; os custos operacionais estão a aumentar devido ao aumento dos preços dos petróleos e, por conseguinte, dos custos com combustíveis; perante uma concorrência agressiva, as companhias tendem a não subir os preços das tarifas, a postergar aumentos necssários... até níveis insuportáveis... até à falência técnica... até à sua compra por outra companhia concorrente mais forte ou até mesmo à sua extinção. Isto porque, as companhias que sobem as tarifas perdem nas vendas para as que não sobem...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post-35165843071282598962009-01-31T01:34:00.000+00:002009-01-31T01:34:00.000+00:00Muita concorrência nem sempre é salutar. Quando ve...Muita concorrência nem sempre é salutar. Quando vem a crise, lá temos de fazer fusões. Desperdicio de dinheiro e de recursos. Principalmente humanos.E não estamos sempre a falar de pessoas? Será que para o bem de alguns temos de sacrificar os outros? Que raio de democracia é esta?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post-42660969881731408102009-01-30T23:32:00.000+00:002009-01-30T23:32:00.000+00:00Moral do post:Apostar no trabalho já feito, que os...Moral do post:<BR/><BR/>Apostar no trabalho já feito, que os olhos VÊEM, em vez de arriscar em trabalho por fazer, que apenas os ouvidos OUVEM...<BR/><BR/>Eh!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post-2128344374569297862009-01-30T23:04:00.000+00:002009-01-30T23:04:00.000+00:00Oeiras é sem dúvida um concelho em que o povo não ...Oeiras é sem dúvida um concelho em que o povo não é analfabeto. Prova isso o facto de apostar no Isaltino, não dando ouvidos <BR/>às más linguas. Concordo com o professor sem dúvida, quando diz, temos de confiar no que os olhos vêm.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post-44532603425769861892009-01-30T21:38:00.000+00:002009-01-30T21:38:00.000+00:00PS:Em mercado, a concorrência tende a promover não...PS:<BR/><BR/>Em mercado, a concorrência tende a promover não só o aumento da qualidade dos produtos como também a redução dos preços. São estratégias diferentes, claro está, mas ambas estimuladas pela concorrência.<BR/><BR/>Também, a concorrência, por outro prisma, é uma Força contra o absentismo, falta de pontualidade e consequente falta de produtividade nas empresas, o que é muito comum em Portugal.<BR/><BR/>De princípio, as empresas que "vencem", sem "ajudas suplementares" nem "injecções financeiras periódicas" não são aquelas em que os seus trabalhadores chegam ao seu posto de trabalho e vão, em tempo de trabalho, começar logo por tomar café, fumar e conversar com os colegas... e o trabalho fica para o fim. Uma empresa destas, sem concorrência, pode manter-se; em concorrência, um trabalhador assim com contrato de trabalho ou a recibos ou avenças é tendencialmente posto logo no seu devido lugar... no "olho da rua"... Ou pelo menos é uma Força adicional favorável no sentido da eficiência.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post-34125818251925122682009-01-30T21:20:00.000+00:002009-01-30T21:20:00.000+00:00Concordo, professor. De facto, o particularismo da...Concordo, professor. De facto, o particularismo da lógica comercial de um oligopólio pode ser não muito diferente, na prática, da de um monopólio puro.<BR/><BR/>Mas é sempre preferível, para o "consumidor", poder decidir que "produto" comprar de um rol de ofertas diferentes. E isso é um estímulo à dinâmica produtiva e comercial, resultando concretamente numa necessidade de aumento da eficiência empresarial e da qualidade dos produtos/serviços oferecidos.<BR/><BR/>Todavia, a partir de um certo nível, quando os níveis de eficiência atingem o seu limite, a concorrência, excessivamente agressiva, pode não conseguir mais promover a diferença qualitativa entre "empresas" fornecedoras de "produtos" concorrentes. Mas a tendência, de per si, é positiva para o "consumidor" e para o "mercado"...<BR/><BR/>É por haver ofertas diferentes de concorrência que eu posso escolher entre ter "NETCABO" ou "TELEPAC" ou "MEO", apesar de estarem subordinadas ao mesmo grupo económico.<BR/><BR/>Um opinião de um aluno sempre atento aos doutos ensinamentos do nosso Professor... :)Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post-73774801130902939632009-01-30T20:16:00.000+00:002009-01-30T20:16:00.000+00:00Nem sempre, muita concorrência, resulta em mais va...Nem sempre, muita concorrência, resulta em mais vantagem para o "consumidor"! Temos disponíveis, 1,2,2,4,5, mais alguns à mistura e a qualidade do produto e do serviço é muito mau! Só que é um oligopolio e nada se pode fazer. Paciência. Espero que quando passarem 48 anos e só levamos 34, aconteça algo que se torne uma nova esperança! Quid juris!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4359236089517805691.post-81099723022859563932009-01-30T18:01:00.000+00:002009-01-30T18:01:00.000+00:00O espírito do post enquadra-se perfeitamente no af...O espírito do post enquadra-se perfeitamente no aforismo "em equipa vencedora não se mexe"...<BR/><BR/>Sem embargo ao cariz, porventura mais político/sectarista, e transpondo os princípios da dinâmica económica para a política propriamente dita, hajam muitos projectos e ideias inovadoras "concorrentes", pois só uma forte e boa "concorrência" pode melhorar a qualidade e dinâmica do "mercado", dos "produtos oferecidos", e impedir que os "instalados", outrora eleitos em plebiscito, deixem de lutar sempre por melhorar o status quo pelo qual foram ou são responsáveis, por melhor que ele, status, possa ser. Isto, mesmo que, à partida, a vitória destes últimos possa parecer (ou mesmo ser) um dado praticamente adquirido.<BR/><BR/>O outro problema, que é geral na vida política tanto nacional como nas democracias a nível global, prende-se com a incapacidade dos eleitores, na sua generalidade, em compreenderem o que é melhor para o interesse colectivo. Deixam-se, antes, levar pelo calor das campanhas, o que é particularmente eficaz numa altura de frio como esta! E quem "pode" manda... Como tal, o acto eleitoral - sem lhe retirar o devido mérito democrático que a ele subjaz - é assim frequentemente eivado pela falta de capacidade de discernimento qualitativo do rol de "projectos" apresentados. E isto, ainda que democrático, é porventura obnóxio para a prosperidade da qualidade da própria Sociedade e do próprio espírito Humano. Mas é assim em Democracia...<BR/><BR/>A concorrência é um motor da produtividade e da eficiência, em qualquer "mercado", seja ele o Económico ou o Político.Anonymousnoreply@blogger.com